Flebotomíneos em parques florestais e outros fragmentos de mata da cidade de São Paulo, Estado de São Paulo
Boletim epidemiológico paulista
; 15(177-178): 3-19, set-out. 2018. tab
Artigo
em Português
| Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES
| ID: biblio-1061552
Biblioteca responsável:
BR91.2
Localização: BR91.2; P
RESUMO
Registros de casos de leishmaniose tegumentar na cidade de São Paulo, em parques e seusentornos, desde a década de 1970, e o início da expansão da área de transmissão da leishmaniosevisceral, no final dos anos de 1990, levaram o Centro de Controle de Zoonoses do município deSão Paulo (atualmente Divisão de Vigilância de Zoonoses) a desenvolver coletas sistematizadasde flebotomíneos em 12 áreas florestais da cidade, representadas por dez parques Alfredo Volpi,Anhanguera, Cantareira (Núcleo Pedra Grande), do Carmo, Ecológico Tietê, Fundação ParqueZoológico, Guarapiranga, Jaraguá, Previdência e Tenente Siqueira Campos (Trianon), e em doisfragmentos de matas residuais do Instituto Butantan e da Secretaria da Agricultura do Estado deSão Paulo. As coletas foram realizadas com armadilhas automáticas luminosas tipos New Jersey(NJ) e Center of Disease Control (CDC), entre 1981 e 2001. Flebotomíneos foram encontradosem 10/12 áreas amostradas...
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Coleções:
Bases de dados nacionais
/
Brasil
Contexto em Saúde:
ODS3 - Saúde e Bem-Estar
Problema de saúde:
Meta 3.3: Acabar com as doenças tropicais negligenciadas e combater as doenças transmissíveis
Base de dados:
Sec. Est. Saúde SP
/
SESSP-ACVSES
/
SESSP-CTDPROD
Assunto principal:
Leishmaniose
/
Florestas
/
Leishmania
Idioma:
Português
Revista:
Boletim epidemiológico paulista
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Artigo