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Conversas de aprendizagem em museus de ciências: como os deficientes visuais interpretam os materiais educativos domuseu de microbiologia?
Bizerra, Alessandra Fernandes; Cizauskas, Juliana Bettini Verdiani; Inglez, Glaucia Colli; Franco, Milene Tino de.
Afiliação
  • Bizerra, Alessandra Fernandes; s.af
  • Cizauskas, Juliana Bettini Verdiani; Instituto Butantan. São Paulo. BR
  • Inglez, Glaucia Colli; Instituto Butantan. São Paulo. BR
  • Franco, Milene Tino de; Instituto Butantan. São Paulo. BR
Revista Educação Especial ; 25(42): 57-74, jan.-abr.2012.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IBPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IBACERVO | ID: biblio-1067384
Biblioteca responsável: BR78.1
Localização: BR78.1
RESUMO
Os processos de divulgação e educação em Ciências vêm tomando grandeimportância, principalmente a partir do último quarto do século passado. Osmuseus de ciências, enquanto espaços de educação não formal, têm papelimportante na ampliação e refinamento desses processos e, sendo locais abertosà população, são demandados a desenvolver propostas inclusivas. O Museu de Microbiologia do Instituto Butantan desenvolveu uma série de atividades e materiais educativos sobre microrganismos para facilitar a aproximação entre o público deficiente visual e a cultura científica. No presente estudo procurou-se compreender como os visitantes deficientes visuais interpretam os materiais desenvolvidos, verificar qual o entendimento que o uso desses materiais propicia e estudar os tipos de significados que lhes são dados. Pessoas com deficiência visual foram entrevistadas durante a exploração do material com o auxílio de um áudio-guia e as conversas geradas foram analisadas, estabelecendo-se categorias interpretativas. A categoria mais frequente foi a “Estratégica de Uso”(11,8%), quando os deficientes visuais manifestavam suas impressões sobrecomo utilizar o Programa MicroToque. Outras duas categorias, “Afetiva de Prazer” (10,2%) e “Perceptiva de Identificação” (8,6%) foram também encontradas. A junção das ferramentas tátil e auditiva foi fundamental para a resolução de problemas e criação de representações visuais, importantes para construção e compreensão de conceitos e facilitando a organização do pensamento teórico.Sugere-se aqui a necessidade de uma organização dos conteúdos que favoreçao estabelecimento de conversas interpretativas conceituais e também a consideração dos conhecimentos prévios de visitantes com deficiência visual na elaboração dos aparatos a eles destinados, o que poderia propiciar maior frequência de outras elaborações conversacionais.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IBACERVO / SESSP-IBPROD Assunto principal: Exposições Científicas / Educação de Pessoas com Deficiência Visual / Aprendizagem Tipo de estudo: Estudo de avaliação Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Revista Educação Especial Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Instituto Butantan/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IBACERVO / SESSP-IBPROD Assunto principal: Exposições Científicas / Educação de Pessoas com Deficiência Visual / Aprendizagem Tipo de estudo: Estudo de avaliação Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Revista Educação Especial Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Instituto Butantan/BR
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