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El papel de la paradoja de la obesidad y el conteo linfocitario en sepsis / The role of the obesity paradox and lymphocytic count on sepsis / O papel do paradoxo da obesidade e contagem de linfócitos na sepse
Contreras Contreras, Alma Rosa; Nájera González, Eduardo Alberto; Bolio Ruiz, Ana Beatriz; Martínez Díaz, Braulia Aurelia; Franco Granillo, Juvenal; Aguirre Sánchez, Janet Silvia.
Afiliação
  • Contreras Contreras, Alma Rosa; Hospital ABC «The American British Cowdray¼. Ciudad de México. MX
  • Nájera González, Eduardo Alberto; Hospital ABC «The American British Cowdray¼. Ciudad de México. MX
  • Bolio Ruiz, Ana Beatriz; Hospital ABC «The American British Cowdray¼. Ciudad de México. MX
  • Martínez Díaz, Braulia Aurelia; Hospital ABC «The American British Cowdray¼. Ciudad de México. MX
  • Franco Granillo, Juvenal; Hospital ABC «The American British Cowdray¼. Ciudad de México. MX
  • Aguirre Sánchez, Janet Silvia; Hospital ABC «The American British Cowdray¼. Ciudad de México. MX
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(4): 176-181, jul.-ago. 2019. tab, graf
Article em Es | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287129
Biblioteca responsável: MX1.1
RESUMEN
Resumen

Introducción:

La obesidad es un factor protector para mortalidad en la sepsis, a este fenómeno se le conoce como «paradoja de la obesidad¼. La obesidad es un estado inflamatorio crónico, que incluye mediadores de la inmunidad innata y adaptativa. Un marcador de inmunidad adaptativa es la linfopenia, ésta es relacionada con peor evolución y mayor mortalidad.

Objetivo:

Determinar la relación del índice de masa corporal (IMC) con conteo linfocitario y su relación con supervivencia en pacientes sépticos. Material y

métodos:

Estudio de cohortes, retrospectivo, en pacientes con sepsis y/o choque séptico mayores de 18 años, sin enfermedades autoinmunes, ni tratamiento inmunosupresor, determinando IMC y linfopenia.

Resultados:

Se incluyeron 206 pacientes, 8.7% con peso bajo, 46.6% peso normal, 24.8% con sobrepeso, 19.9% con obesidad. El grupo de mayor mortalidad con linfopenia tuvo los menores valores de IMC 21.37 kg/m2. El análisis de supervivencia reveló que un IMC < 22.5 kg/m2 y linfopenia son factores de riesgo independientes para mortalidad.

Conclusiones:

La obesidad se relaciona con mayor conteo linfocitario y mayor supervivencia en sepsis y choque séptico, por lo que el IMC y el conteo linfocitario son factores independientes para mortalidad estadísticamente significativos, proponemos la escala APACHE II ajustada con estas variables.
ABSTRACT
Abstract

Introduction:

Obesity is a mortality protector factor in sepsis; this phenomenon is known as «obesity paradox¼. Furthermore, obesity is a chronic inflammatory state in which adaptive and innate immunity mediators play key roles. Lymphopenia is an adaptive immunity marker and it has been related to poor outcomes and greater mortality.

Objective:

To determine the relationship between body mass index and lymphocyte count and its association with the survival of septic patients. Methods and materials A cohort retrospective study of patients older than 18 years old with sepsis, septic shock and no history of autoimmune diseases nor immunosuppressor treatments. Outcomes included determining BMI and lymphopenia.

Results:

206 patients were included, 8.7% with low weight, 46.6% with normal weight, 24.8% with normal weight, 19.9% with obesity. The group with the lowest BMI (median of 21.37) and lymphopenia was associated with the greatest mortality. The survival analysis revealed that a BMI lower than 22.5 and lymphopenia are independent risk factors for mortality.

Conclusions:

Obesity is associated to a higher lymphocyte count and a greater survival in sepsis and septic shock. Since BMI and lymphocyte count are statistically significant independent risk factors for mortality, we propose an APACHE II score adjusted to these variables.
RESUMO
Resumo

Introdução:

Na sepse, a obesidade é um fator de proteção para mortalidade, denominando esse fenômeno de «paradoxo da obesidade¼. A obesidade é um estado inflamatório crônico, incluindo mediadores da imunidade inata e adaptativa. Um marcador de imunidade adaptativa é a linfopenia, que está relacionada a uma evolução desfavorável e maior mortalidade.

Objetivo:

Determinar a relação do índice de massa corporal (IMC) com a contagem de linfócitos e sua relação com a sobrevida em pacientes sépticos. Material e

métodos:

Estudo de coorte, retrospectivo em pacientes com sepse e / ou choque séptico com mais de 18 anos, sem doenças autoimunes ou tratamento imunossupressor, determinando o IMC e a linfopenia.

Resultados:

Foram incluídos 206 pacientes, sendo 8.7% com baixo peso, 46.6% com peso normal, 24.8% com sobrepeso, 19.9% com obesidade. O grupo com maior mortalidade com linfopenia apresentou os menores valores de IMC de 21.37 kg/m2. A análise de sobrevivência revelou que um IMC < 22.5 kg/m2 e a linfopenia são fatores de risco independentes para a mortalidade.

Conclusão:

A obesidade está relacionada à maior contagem de linfócitos e maior sobrevida em sepse e choque séptico. Como o IMC e a contagem de linfócitos são fatores independentes para mortalidade estatisticamente significante, propomos a escala APACHE II ajustada com essas variáveis.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Observational_studies / Risk_factors_studies Idioma: Es Revista: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Assunto da revista: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: México País de publicação: México
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Observational_studies / Risk_factors_studies Idioma: Es Revista: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Assunto da revista: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article País de afiliação: México País de publicação: México