Comparative susceptibility of Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Erebidae) and Chrysodeixis includens (Walker) (Lepidoptera: Noctuidae) to insecticides / Suscetibilidade comparativa de Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Erebidae) e Chrysodeixis includens (Walker) (Lepidoptera: Noctuidae) a inseticidas
Ciênc. rural (Online)
; 52(8): e20210047, 2022. tab, graf
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em En
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Biblioteca responsável:
BR68.1
ABSTRACT
Chrysodeixis includens (Walker) and Anticarsia gemmatalis Hübner are important soybean defoliators. The chemical control of A. gemmatalis has been easier and more effective than that of C. includens. It is hypothesized that C. includens is natural tolerant to insecticides. This study quantified and compare the susceptibility of C. includens and A. gemmatalis to the insecticides flubendiamide, methomyl, and spinetoram. A susceptible population of each species, maintained under laboratory conditions without insecticides selection pressure for more than 17 generations, was used. Ingestion bioassays using five to eight concentrations of each insecticide applied on the artificial diet surface were used to estimate the LC50 and LC99 (LC = Lethal Concentration). The tolerance ratio (TR) was calculated by dividing the LC50 or LC99 of the most tolerant species by the respective value of the most susceptible species. Chrysodeixis includens was more tolerant to all insecticides tested than A. gemmatalis, with TR50 values of 45.9-, 10.0- and 2.6-fold for methomyl, flubendiamide, and spinetoram. These findings indicated that the risk of evolution of resistance may be higher for C. includens than A. gemmatalis due to differential survival when exposed to the same dose of insecticide applied in soybean fields. Therefore, to improve the control of both species, integrated pest management (IPM) and insect resistance management (IRM) strategies should be considered to avoid control failures in field conditions.
RESUMO
Chrysodeixis includens (Walker) e Anticarsia gemmatalis Hübner são importantes desfolhadoras da cultura da soja. O controle químico de A. gemmatalis tem sido mais fácil e eficaz quando comparado a C. includens, sendo uma hipótese para isso a maior tolerância natural de C. includens aos inseticidas. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi quantificar e comparar a suscetibilidade de C. includens e A. gemmatalis aos inseticidas flubendiamida, metomil e espinetoram. Nos bioensaios foram utilizadas uma população suscetível de referência de cada espécie, mantidas em laboratório sem pressão de seleção por inseticidas a mais de 17 gerações. O método de bioensaio foi o de ingestão com aplicação de cinco a oito concentrações de cada inseticida na superfície da dieta artificial para estimativa da CL50 e CL99 (CL = Concentrações Letais). A razão de tolerância (RT) foi calculada pela divisão da CL50 ou CL99 da espécie mais tolerante pelo respectivo valor da espécie mais suscetível. Chrysodeixis includens foi mais tolerante aos inseticidas testados do que A. gemmatalis. A tolerância diferencial pode indicar o risco de evolução da resistência, nesse caso maior para C. includens a metomil e flubendiamida, porque apresentaram maiores valores de RT50 (45,9 e 10,0 vezes respectivamente) do que para espinetoram (RT50 2,6 vezes). Para evitar fracassos no controle é importante adotar as premissas do Manejo Integrado de Pragas (MIP) e do Manejo da Resistência de Insetos (MRI).
Palavras-chave
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1
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Assunto principal:
Glycine max
/
Controle de Pragas
/
Controle de Insetos
/
Metomil
Idioma:
En
Revista:
Ciênc. rural (Online)
Ano de publicação:
2022
Tipo de documento:
Article