Training of neurologists for the 21st century: cultural and professional skills / O treinamento do Neurologista para o século XXI: habilidades profissionais e culturais
Arq. neuropsiquiatr
; Arq. neuropsiquiatr;80(5,supl.1): 1-6, May 2022.
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BR1.1
ABSTRACT
Abstract Training of neurologists for the near future is a challenge due to the likely advances in neuroscientific methods, which will change much of our knowledge on diagnosis and treatment of neurological diseases. Objective:
to comment on what may be more likely to be a constant in the very near future and to recommend how to prepare the neurologist for the 21st century.Methods:
through a critical review of recent articles on the teaching of Neurology, to present a personal view on the subject.Results:
Diagnostic methods and therapeutic resources in Neurology will be greatly improved, but the central core of teaching young neurologists will continue to be the clinical/anatomical correlation. The neurologist must be prepared to be the primary physician in the care of patients with neurological disorders, although the roles of consultant and clinical neuroscientist must also be considered. In addition to technical knowledge, the neurologist must be prepared to discuss not only distressing issues related to the specialty, such as the risks of genetic diseases for family members of their patients, the inexorable progression of some diseases and the need for palliative care, but also problems not directly related to Neurology that cause anxiety and depression in the patient or that are the main reason for the initial consultation.Conclusion:
neurology will be an even more important area of medicine and the neurologist must be well prepared to be the primary doctor to diagnose, treat and follow the patient with neurological disorders. In addition to technical knowledge, training in doctor-patient relations should be highlighted.RESUMO
Resumo A formação do neurologista para o futuro próximo é um desafio devido aos prováveis avanços nos métodos da neurociência, que mudarão muito do nosso conhecimento sobre diagnóstico e tratamento de doenças neurológicas. Objetivo:
comentar o que pode ser mais constante no futuro próximo e propor como preparar o neurologista para o século XXI.Métodos:
por meio de uma revisão crítica de artigos recentes sobre o ensino da Neurologia, apresentar uma visão pessoal sobre o assunto.Resultados:
Os métodos diagnósticos e os recursos terapêuticos em Neurologia serão muito aprimorados, mas o núcleo central do ensino de jovens neurologistas continuará sendo a correlação clínico-anatômica. O neurologista deve estar preparado para ser o médico principal no atendimento de pacientes com distúrbios neurológicos, embora os papéis de consultor e neurocientista clínico também devam ser considerados. Além do conhecimento técnico, o neurologista deve estar preparado para discutir não apenas questões angustiantes relacionadas à especialidade, como os riscos de doenças genéticas para os familiares de seus pacientes, a progressão inexorável de algumas doenças e a indicação de cuidados paliativos, mas também problemas não diretamente relacionados à Neurologia que causam ansiedade e depressão no paciente ou que são a principal causa da consulta.Conclusão:
a neurologia será uma área ainda mais importante da medicina e o neurologista deve estar bem-preparado para ser o médico principal para diagnosticar, tratar e acompanhar o paciente com distúrbios neurológicos. Além do conhecimento técnico, a formação humanística deve ter destaque.
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Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Idioma:
En
Revista:
Arq. neuropsiquiatr
Assunto da revista:
NEUROLOGIA
/
PSIQUIATRIA
Ano de publicação:
2022
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil