Speech-language teletherapy practice: perceptions of Brazilian speech-language-hearing therapists / A prática da telefonoaudiologia: percepções de fonoaudiólogos brasileiros
Rev. CEFAC
; 24(4): e5022, 2022. tab
Article
em En
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LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1406700
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Purpose:
to verify Brazilian speech-language-hearing therapists' perception of speech-language teletherapy.Methods:
a qualitative/quantitative cross-sectional study. The 22 participants answered an online questionnaire on sociodemographic information, academic degree, occupation, and teletherapy experience. Absolute and relative frequencies in scale and multiple-choice answers were calculated, whereas the content of qualitative data was analyzed.Results:
the mean age of the speech-language-hearing therapists was 28 years; 86.4% were females, and 63.3% graduated from public institutions. All participants (100%) reported knowing the guidelines prescribed by the Federal Speech-Language-Hearing Council. Most of them treated children (77.3%), with oral language procedures (54.5%); 59.1% faced difficulties, while 63.7% felt qualified to practice teletherapy.Conclusion:
all participants said they knew speech-language teletherapy. Most of them reported that the topic was not addressed in their undergraduate studies; hence, they sought training from other sources to offer teleconsultation. Moreover, they reported that most patients agreed to continue with that type of care, although the number of new patients seeking treatment during the pandemic decreased.RESUMO
RESUMO Objetivo:
verificar a percepção de fonoaudiólogos sobre a telefonoaudiologia.Métodos:
estudo transversal, abordagem quali-quantitativa. Os vinte e dois participantes responderam ao questionário on-line que continha informações sociodemográficas, formação, atuação profissional e experiência com a telefonoaudiologia. Para as respostas escalares e de múltipla escolha, foram calculadas a frequência absoluta e relativa e para os dados qualitativos realizou-se análise de conteúdo.Resultados:
a média de idade dos fonoaudiólogos foi 28 anos, 86,4% eram do sexo feminino e 63,3% formaram-se em instituições privadas. Todos os participantes (100%) relataram conhecer as diretrizes prescritas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. A maioria atendeu crianças (77,3%), realizando procedimentos na área de linguagem oral (54,5%). Dentre estes, 59,1% enfrentaram dificuldades, enquanto 63,7% se sentiam qualificados para exercer a prática da teleconsulta.Conclusão:
todos os participantes afirmaram conhecer a telefonoaudiologia. A maioria afirmou não ter tido contato com o conteúdo durante a graduação, optando por buscar formação externa para realizar a teleconsulta. Além disso, relataram que a maioria dos pacientes aceitou continuar com o atendimento, mesmo havendo uma diminuição da procura de novos pacientes durante o período de pandemia.
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Tipo de estudo:
Guideline
/
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Qualitative_research
País/Região como assunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Revista:
Rev. CEFAC
Assunto da revista:
Terapia
/
PATOLOGIA DA FALA E LINGUAGEM
/
Terapia
/
ReabilitaÆo
Ano de publicação:
2022
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil