Epidemiological study of surgically treated humeral shaft fractures - a 10-year review / Estudo epidemiológico das fraturas diafisárias do úmero tratadas cirurgicamente - uma revisão de 10 anos
Acta ortop. bras
; 30(6): e256500, 2022. tab, graf
Artigo
em Inglês
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| ID: biblio-1419961
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BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Most epidemiological studies do not exclusively address fractures treated surgically but include those with conservative treatment. In Brazil, few epidemiological studies address fractures prevalence undergoing surgical treatment. Objective:
To assess the prevalence, demographics, and associated injuries of surgically treated humeral shaft fractures.Methods:
A retrospective study between 2009 and 2019 with patients undergoing osteosynthesis of humeral shaft fracture. Categorical variables were assessed using Fisher's chi-square or exact test, and non-categorical variables were assessed using the unpaired t-test. A significance level of 5% was adopted.Results:
A total of 115 patients were evaluated. Mean age was 37.9 ± 15.6 years, with a male predominance (66.9%) due to car accidents. The most prevalent fracture type was 12 A3. Open fracture prevalence was 11.3%. Radial nerve damage prevalence was 33% and low-energy trauma was twice as likely.Conclusion:
Surgically treated humeral shaft fractures were more prevalent in men, young, and related to high-energy trauma, with a transverse line pattern. Fractures secondary to low-energy trauma had a greater association with radial nerve injury. Level of Evidence III, Epidemiological, Retrospective Study.RESUMO
RESUMO A maior parcela dos estudos epidemiológicos não aborda exclusivamente as fraturas tratadas cirurgicamente, mas engloba as de tratamento conservador. No Brasil existem poucos estudos epidemiológicos que versam sobre a prevalência das fraturas submetidas ao tratamento cirúrgico. Objetivo:
Avaliar a prevalência, os dados demográficos e as lesões associadas das fraturas da diáfise do úmero tratadas cirurgicamente.Métodos:
Estudo retrospectivo conduzido entre 2009 e 2019, com pacientes submetidos a osteossíntese de fratura diafisária do úmero. As variáveis categóricas foram testadas pelo teste qui-quadrado ou teste exato de Fisher, enquanto as não categóricas foram medidas pelo teste t não pareado. Adotou-se nível de significância de 5%.Resultados:
Foram avaliados 115 pacientes. A média de idade foi de 37,9 ± 15,6 anos, com uma predominância de pacientes do sexo masculino (66,9%) devido a acidentes automobilísticos. A fratura tipo 12 A3 foi a mais prevalente. A prevalência de fratura exposta foi de 11,3%. A lesão nervo radial ocorreu em 33%, principalmente em traumas de baixa energia.Conclusão:
As fraturas diafisárias do úmero tratadas cirurgicamente foram mais prevalentes em homens jovens e relacionadas a traumas de alta energia, com padrão de traço transverso. Fraturas secundárias e traumas de baixa energia tiveram maior associação com lesão do nervo radial. Nível de Evidência III, Estudo Epidemiológico, Retrospectivo.
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Disponível
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LILACS
Tipo de estudo:
Estudo observacional
/
Fatores de risco
Idioma:
Inglês
Revista:
Acta ortop. bras
Assunto da revista:
Ortopedia
Ano de publicação:
2022
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Estadual de Campinas/BR