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Avaliação da percepção da equipe de enfermagem sobre a prática de higienização oral em unidade de terapia intensiva / Assessment of the nursing team's perception of the practice of oral hygiene in an intensive care unit
Reis, Heloísa de Milano Friedmann; Avezum, Gabriella; Medeiros, Ana Carolina de Andrade Buhatem; Cantoni, Valéria Cristina de Souza; Araújo, Mara Nogueira de.
Afiliação
  • Reis, Heloísa de Milano Friedmann; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Avezum, Gabriella; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Medeiros, Ana Carolina de Andrade Buhatem; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Cantoni, Valéria Cristina de Souza; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
  • Araújo, Mara Nogueira de; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo. BR
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 275-275, abr. 2023.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438548
Biblioteca responsável: BR79.1
RESUMO

INTRODUÇÃO:

O cuidado com o paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva abrange variadas esferas, incluindo a da higiene oral, frequentemente praticada por profissionais da equipe de enfermagem. Devido ao acúmulo de microorganismos orais e às condições clínicas, os pacientes são constantemente expostos a fatores de risco que podem levar a complicações sistêmicas, como a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM). A execução diária da higienização oral contribui para a redução de patógenos da cavidade oral, auxilia na prevenção de infecções e na preservação da integridade da mucosa oral, trazendo segurança ao paciente. A prática adequada de higienização oral demanda conhecimento e padronização, e, para tanto, protocolos e treinamentos eficazes são necessários.

MÉTODOS:

Foi realizado estudo diagnóstico situacional de caráter observacional, descritivo e transversal, com aplicação de questionário a equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensiva de um hospital público de cardiologia do Estado de São Paulo.

RESULTADOS:

Foram obtidos 103 questionários respondidos, sendo 49 técnicos de enfermagem, 29 enfermeiros, 20 auxiliares de enfermagem e 5 enfermeiros residentes. Do total de participantes, 39,8% afirmaram não realizar a higienização do tubo orotraqueal e 58,3% não recebeu treinamento em higienização oral. A consideração de que a higienização oral é adequada foi de 73,8% e demonstrou-se independente estatisticamente de fatores como a higienização ou não do tubo orotraqueal, recebimento ou não de treinamento.

CONCLUSÃO:

O papel da equipe de enfermagem é essencial para o cuidado e sistematização da prática da higiene oral, colaborando para a prevenção de infecções, como a PAVM. A presença de protocolo sistematizado e treinamentos eficazes favorece a disseminação de boas práticas assistenciais e beneficia o tratamento do paciente crítico. O cirurgião-dentista inserido na equipe multidisciplinar possibilita enriquecimento para o atendimento do paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: CONASS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Tipo de estudo: Estudo de avaliação / Guia de prática clínica / Fatores de risco Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: CONASS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-IDPCPROD Tipo de estudo: Estudo de avaliação / Guia de prática clínica / Fatores de risco Idioma: Português Revista: Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo / Congresso e conferência Instituição/País de afiliação: Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/BR
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