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Tomato yellow vein streak virus: relationship with Bemisia tabaci biotype B and host range
Carolina Firmino, Ana; Atsushi Yuki, Valdir; Gonçalves Moreira, Adriana; Alberto Marques Rezende, Jorge.
Afiliação
  • Carolina Firmino, Ana; USP ESALQ.
  • Atsushi Yuki, Valdir; APTA /IAC.
  • Gonçalves Moreira, Adriana; USP ESALQ.
  • Alberto Marques Rezende, Jorge; USP ESALQ Depto. de Fitopatologia e Nematologia.
Sci. agric ; 66(6)2009.
Article em En | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1497024
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
The Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) is a putative species of begomovirus, which was prevalent on tomato crops in São Paulo State, Brazil, until 2005. The objectives of this study were to evaluate the interaction between ToYVSV and its vector Bemisia tabaci biotype B and to identify alternative hosts for the virus. The minimum acquisition and inoculation access periods of ToYVSV by B. tabaci were 30 min and 10 min, respectively. Seventy five percent of tomato-test plants were infected when the acquisition and inoculation access periods were 24 h. The latent period of the virus in the insect was 16 h. The ToYVSV was retained by B. tabaci until 20 days after acquisition. First generation of adult whiteflies obtained from viruliferous females were virus free as shown by PCR analysis and did not transmit the virus to tomato plants. Out of 34 species of test-plants inoculated with ToYVSV only Capsicum annuum, Chenopodium amaranticolor, C. quinoa, Datura stramonium, Gomphrena globosa, Nicotiana clevelandii and N. tabacum cv. TNN were susceptible to infection. B. tabaci biotype B was able to acquire the virus from all these susceptible species, transmitting it to tomato plants.
RESUMO
O Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) é uma espécie putativa de begomovirus que infecta o tomateiro (Solanum lycopersicon) em diversas regiões do Brasil onde se cultiva essa solanácea, sendo a espécie prevalente no estado de São Paulo até 2005. Estudou-se a interação do ToYVSV com a Bemisia tabaci biótipo B e identificaram-se hospedeiras alternativas deste vírus. Os períodos de acesso mínimo de aquisição (PAA) e de inoculação (PAI) foram de 30 min e 10 min, respectivamente. A porcentagem de plantas infectadas chegou até cerca de 75% após um PAA e PAI de 24 h. O período de latência do vírus no vetor foi de 16 horas. O ToYVSV foi retido pela B. tabaci até 20 dias após a aquisição do vírus. Não foi detectada transmissão do vírus para progênie da B. tabaci biótipo B oriundas de insetos virulíferos. De 34 espécies de plantas testadas como hospedeiras somente Capsicum annuum, Chenopodium amaranticolor, C. quinoa, Datura stramonium, Gomphrena globosa, Nicotiana clevelandii e N. tabacum cv. TNN foram suscetíveis à infecção com o ToYVSV, por meio de inoculação com a B. tabaci. As espécies susceptíveis ao ToYVSV serviram de fonte de inóculo para a transmissão do vírus para tomateiros por meio de B. tabaci biótipo B.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Sci. agric Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Sci. agric Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article