Physiological responses and production of 'Syrah' vines as a function of training systems
Sci. agric
; 67(3)2010.
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ABSTRACT
Plant architecture and its interaction with agricultural practices and environmental constraints is determinant for grapevine canopy structure, which is related to carbon assimilation, bud fertility and fruit quality. In this context, this study evaluated the performance of field-grown 'Syrah' grapevines conducted by two management systems Vertical Shoot Position (VSP) or a modified Geneva Double Curtain (GDC), in Pirapora, state of Minas Gerais, Brazil, during the winters of 2007 and 2008. The evaluations of leaf area, water relations and net CO2 assimilation were made at the end of the ripening period. Yield per vine and per hectare were estimated and mean berry weight and diameter, total soluble solids, pH and titratable acidity were evaluated during berry ripening. The grapevines trained in VSP had higher water status as compared to GDC, shown by differences in pre-dawn leaf water potential (pd) and stem water potential (stem). However, the CO2 assimilation was similar in both training systems. Fruit exposure was higher in VSP than in GDC, which contributed to increasing berry temperature. At harvest, the berries in GDC reached values near to 23 ºBrix whereas berries in VSP showed values near 21 ºBrix.
RESUMO
A arquitetura da planta e sua interação com práticas agronômicas e variáveis ambientais determinam a estrutura do dossel vegetal, que está envolvida na assimilação de carbono, fertilidade das gemas e qualidade da fruta. Neste contexto, avaliou-se o comportamento de um vinhedo de 'Syrah' conduzido nos sistemas espaldeira (VSP) e Dupla Cortina de Geneva modificado (GDC). As avaliações da superfície foliar primária, relações hídricas e assimilação líquida de carbono foram realizadas no final do período de maturação da uva. Foi feita estimativa da produção por planta e por hectare e avaliados o peso e diâmetro das bagas e teores de sólidos solúveis, pH e acidez titulável durante o amadurecimento das bagas. As plantas conduzidas em espaldeira apresentaram melhor hidratação, sendo observadas diferenças no potencial hídrico da folha (pd) e do caule (stem). A assimilação líquida de CO2 não foi afetada pelos sistemas adotados, e a redução no pd e stem observada no sistema GDC não alterou a taxa fotossintética. A exposição da fruta foi maior no sistema em espaldeira, o que contribuiu para aumento na temperatura das bagas. Na colheita, as bagas do sistema GDC atingiram valores próximos a 23 ºBrix, enquanto no sistema em espaldeira, os valores não passaram de 21 ºBrix.
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Revista:
Sci. agric
Ano de publicação:
2010
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