Co-feeding period on the survival and growth of larvae (Botia lohachata) during the feeding transition / Co-feeding na sobrevivência e crescimento de larvas de botia yoyo Botia lohachata durante a transição alimentar
Ciênc. rural (Online)
; 54(3): e20220642, 2024. tab, graf
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ABSTRACT
ABSTRACT This study evaluated the effect of the co-feeding (C) period on the growth and survival of larvae of the yo-yo loach Botia lohachata ornamental species during the weaning period from live food (LF) to inert food (IF). The breeders were subjected to induced spawning using crude pituitary homogenate. A total of 2,400 larvae were used with an average initial weight of 0.39 ± 0.09 mg and an average total length of 4.08 ± 0.21 mm, from a single breeding pair. The live food was newly hatched nauplii of Artemia franciscana, and the inert diet was a commercial ration with 55% crude protein and two particle sizes (142-350 µm and 350-500 µm). As the first food, all larvae received A. franciscana during the first six days, except for the fasting (NC) and inert food (IF) groups. The following co-feeding strategies were employed C4 = 4 days of co-feeding, C8 = 8 days of co-feeding, C12 = 12 days of co-feeding, and LF = Artemia during the entire experimental period. The longest period with live food promoted better larval growth rates. The specific growth rate of larvae fed live food during the entire period (LF) was higher than that of the other groups, followed by the co-feeding strategies. There was no effect (P > 0.01) on larval survival in the LF, C12, C8, and C4 groups, which ranged from 41% to 53% after 30 days. Treatment R resulted in high mortality and low growth, suggesting that live food should be the first food source for B. lohachata larvae.
RESUMO
RESUMO Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do período de co-alimentação (C) no crescimento e sobrevivência de larvas da espécie ornamental Botia lohachata durante o período de desmame de alimento vivo (LF) para alimento inerte (IF). Os reprodutores foram submetidos à desova induzida com homogeneizado de hipófise. Foram utilizadas 2.400 larvas com peso inicial médio de 0,39 ± 0,09 mg e comprimento total médio de 4,08 ± 0,21 mm, de um único casal reprodutor. O alimento vivo foi náuplios recém-eclodidos de Artemia franciscana, e a dieta inerte foi uma ração comercial com 55% de proteína bruta e dois tamanhos de partículas (142-350 µm e 350-500 µm). Como primeiro alimento, todas as larvas receberam A. franciscana durante os primeiros seis dias, exceto os grupos jejum (NC) e alimento inerte (IF). As seguintes estratégias de co-alimentação foram empregadas C4 = 4 dias de co-alimentação, C8 = 8 dias de co-alimentação, C12 = 12 dias de co-alimentação e LF = Artemia durante todo o período experimental. O maior período com alimento vivo promoveu melhores taxas de crescimento larval. A taxa de crescimento específico das larvas alimentadas com ração viva durante todo o período (LF) foi maior que a dos demais grupos, seguida das estratégias de co-alimentação. Não houve efeito (P > 0,01) na sobrevivência larval nos grupos LF, C12, C8 e C4, que variou de 41% a 53% após 30 dias. O tratamento IN resultou em alta mortalidade e baixo crescimento, sugerindo que o alimento vivo deve ser a primeira fonte de alimento para as larvas de B. lohachata.
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Revista:
Ciênc. rural (Online)
Ano de publicação:
2024
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