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An essay on the Charcot and Richer hysteria: from charcoal drawings to cell phones / Um ensaio sobre a histeria de Charcot e Richer: de desenhos em carvão aos telefones celulares
Caeira, Marlon Wycliff; Coutinho, Leo; Nascimento, Igor Abrahim; Paola, Luciano de; Teive, Hélio Afonso Ghizoni.
Afiliação
  • Caeira, Marlon Wycliff; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Curitiba. BR
  • Coutinho, Leo; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Curitiba. BR
  • Nascimento, Igor Abrahim; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Curitiba. BR
  • Paola, Luciano de; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Curitiba. BR
  • Teive, Hélio Afonso Ghizoni; Universidade Federal do Paraná. Hospital de Clínicas. Curitiba. BR
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;82(9): s00441789229, 2024. graf
Article em En | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1574048
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract Hysteria, previously also known as the disease of the womb, has moved from being a woman's illness through the medieval times' stigma of demonic possession, to the modern concept of a functional neurological disorder. Interestingly to the present assay, Charcot (1825-1893) and Richer (1849-1933) described, in their 1887 work Les Démoniaques dans l'art, by means of iconography, semiological aspects of the so-called Grande Attaque Hystérique, which resembles features of psychogenic nonepileptic seizures emulating grand mal epileptic seizures. The aim of the present assay is to describe how those charcoal iconographic representations evolved through history and are nowadays portrayed in videos recorded at epilepsy monitoring units and patients' cell phones.
RESUMO
Resumo Histeria, previamente também conhecida como a doença do útero, passou de uma doença feminina, pelo estigma de possessão demoníaca ao longo dos tempos medievais, até o conceito moderno de um distúrbio neurológico funcional. Curiosamente para o presente ensaio, Charcot (1825-1893) e Richer (1849-1933) descreveram, em sua obra Les Démoniaques dans l'art, de 1887, por meio da iconografia, aspectos semiológicos do chamado Grande Attaque Hystérique, que se assemelha às características de crises não epilépticas psicogênicas que emulam crises epilépticas do tipo grande mal. O objetivo deste ensaio é descrever como essas representações iconográficas evoluíram ao longo da história e são retratadas nos dias de hoje em vídeos gravados em unidades de monitoramento de epilepsia e nos celulares de pacientes.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: NEUROLOGIA / PSIQUIATRIA Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Idioma: En Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: NEUROLOGIA / PSIQUIATRIA Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil