Ordem de não reanimar pacientes em fase terminal sob a perspectiva de médicos / Terminally ill patients' do not resuscitate orders from the doctors' perspective / La orden de no reanimar a los pacientes en fase terminal bajo la perspectiva de los médicos
Rev. bioét. (Impr.)
; 24(3): 596-602, set.-dez. 2016.
Article
em Pt
| LILACS
| ID: biblio-829691
Biblioteca responsável:
BR1.1
RESUMO
Ordem de não reanimar consiste na manifestação expressa da recusa de reanimação cardiopulmonar por paciente com doença avançada em progressão. Objetivou-se descrever a atitude dos médicos em relação à ordem de não reanimar e à necessidade de sua normatização. Foi aplicado questionário a 80 médicos inscritos na delegacia do Conselho Regional de Medicina de Joaçaba/SC, Brasil. Verificou-se que 90% dos participantes conheciam o significado dessa ordem, 86,2% concordavam em acatá-la, 91,2% consideravam importante seu registro em prontuário e 92,5% consideravam oportuna a emissão de normatização a respeito. Concluiu-se que a maioria dos médicos tinha conhecimento sobre Ordem de Não Reanimar, concordava em respeitá-la, valorizava seu registro em prontuário e desejava a normatização por parte dos órgãos competentes.
ABSTRACT
The do-not-resuscitate order is the explicit statement by patients with advanced disease in progression refusing cardiopulmonary resuscitation. This study aimed to describe the attitude of physicians in relation to the this order and the need for its regulation. A questionnaire was applied to 80 physicians in the medical bureau of the Regional Council of Medicine of Joacaba/SC, Brazil. It was found that 90% of the respondents knew the meaning of do-not-resuscitate, 86.2% agreed to respect it, 91.2% considered it important to be registered in medical records and 92.5% understood as opportune the issuance of a regulation in this regard. It was concluded that most doctors knew about the do-not-resuscitate order, agreed to respect it, valued its registration in medical records and wanted its regulation by the relevant bodies.
RESUMEN
La orden de no reanimar es la manifestación expresa de rechazo de la reanimación cardiopulmonar por parte de pacientes portadores de una enfermedad avanzada en progresión. Este estudio tuvo como objetivo describir la actitud de los médicos con respecto a esta orden y la necesidad de su regulación. Se aplicó un cuestionario a 80 médicos (50% del total) inscriptos en el distrito del Consejo Regional de Medicina de Joaçaba, Santa Catarina, Brasil. Se encontró que el 90% de los encuestados conocían el significado de esta orden, el 86,2% estaban de acuerdo en cumplirla, el 91,2% consideraban importante el registro en el historial médico y el 92,5% juzgaban oportuna la existencia de una regulación al respecto. Se concluyó que la mayoría de los médicos tenía conocimiento de la orden de no reanimar, estaba de acuerdo en respetarla, valoraba su registro en el historial médico y deseaba su regulación por parte de las instituciones competentes.
Palavras-chave
Bioethics; Bioética; Bioética; Doente terminal; Enfermo terminal; Futilidade médica; Heart massage; Inutilidad médica; Masaje cardíaco; Massagem cardíaca; Medical futility; Ordenes de resucitación; Ordens de não ressuscitar; Respiración artificial; Respiration, artificial; Respiração artificial; Resuscitation orders; Terminally ill
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Bioética
/
Ordens quanto à Conduta (Ética Médica)
/
Reanimação Cardiopulmonar
/
Futilidade Médica
/
Doente Terminal
Tipo de estudo:
Prognostic_studies
Aspecto:
Ethics
Limite:
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
Pt
Revista:
Rev. bioét. (Impr.)
Assunto da revista:
BIOETICA
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil