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Do not attempt resuscitation orders at the emergency department of a teaching hospital / Ordens de não ressuscitação no serviço de emergência de um hospital universitário
Vancini-Campanharo, Cássia Regina; Vancini, Rodrigo Luiz; Machado Netto, Marcelo Calil; Lopes, Maria Carolina Barbosa Teixeira; Okuno, Meiry Fernanda Pinto; Batista, Ruth Ester Assayag; Góis, Aécio Flávio Teixeira de.
Afiliação
  • Vancini-Campanharo, Cássia Regina; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Vancini, Rodrigo Luiz; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Machado Netto, Marcelo Calil; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Lopes, Maria Carolina Barbosa Teixeira; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Okuno, Meiry Fernanda Pinto; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Batista, Ruth Ester Assayag; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Góis, Aécio Flávio Teixeira de; Universidade Federal de São Paulo. São Paulo. BR
Einstein (Säo Paulo) ; 15(4): 409-414, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Article em En | LILACS | ID: biblio-891435
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT

Objective:

To identify factors associated with not attempting resuscitation.

Methods:

A cross-sectional study conducted at the emergency department of a teaching hospital. The sample consisted of 285 patients; in that, 216 were submitted to cardiopulmonary resuscitation and 69 were not. The data were collected by means of the in-hospital Utstein Style. To compare resuscitation attempts with variables of interest we used the χ2 test, likelihood ratio, Fisher exact test, and analysis of variance (p<0.05).

Results:

No cardiopulmonary resuscitation was considered unjustifiable in 56.5% of cases; in that, 37.7% did not want resuscitation and 5.8% were found dead. Of all patients, 22.4% had suffered a previous cardiac arrest, 49.1% were independent for Activities of Daily Living, 89.8% had positive past medical/surgical history; 63.8% were conscious, 69.8% were breathing and 74.4% had a pulse upon admission. Most events (76.4%) happened at the hospital, the presumed cause was respiratory failure in 28.7% and, in 48.4%, electric activity without pulse was the initial rhythm. The most frequent cause of death was infection. The factors that influenced non-resuscitation were advanced age, history of neoplasm and the initial arrest rhythm was asystole.

Conclusion:

Advanced age, past history of neoplasia and asystole as initial rhythm were factors that significantly influenced the non-performance of resuscitation. Greater clarity when making the decision to resuscitate patients can positively affect the quality of life of survivors.
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

Identificar fatores associados à não realização de ressuscitação.

Métodos:

Estudo transversal realizado no serviço de emergência de um hospital universitário. A amostra foi composta por 285 pacientes, dos quais 216 foram submetidos à ressuscitação cardiopulmonar, e 69 não tiveram esta conduta. Os dados foram coletados por meio do in-hospital Utstein Style. Para comparar as tentativas de ressuscitação e as variáveis de interesse, utilizaram-se o teste do χ2, a razão de verossimilhança, o teste exato de Fisher e a análise de variância (p<0,05).

Resultados:

A não ressuscitação foi considerada injustificável em 56,5% dos casos, sendo que 37,7% não queriam ressuscitação e 5,8% foram encontrados mortos. Do total de pacientes, 22,4% tiveram parada cardíaca prévia, 49,1% eram independentes para Atividades de Vida Diária, e 89,8% tinham alguma história pregressa; 63,8% estavam conscientes, 69,8% estavam respirando e 74,4% tinham pulso palpável à admissão. A maioria dos eventos (76,4%) ocorreu no hospital, e a causa presumida de parada foi insuficiência respiratória em 28,7% e, em 48,4%, o ritmo inicial foi atividade elétrica sem pulso. A causa mais frequente de morte foi infecção. Os fatores que influenciaram na não realização de ressuscitação foram idade avançada, história de neoplasia e assistolia como ritmo inicial de parada.

Conclusão:

Idade avançada, história de neoplasia e assistolia como ritmo inicial foram os fatores que influenciaram significativamente na não realização de ressuscitação. Maior clareza na decisão de reanimar pode afetar positivamente a qualidade de vida dos pacientes.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Ordens quanto à Conduta (Ética Médica) / Reanimação Cardiopulmonar / Serviço Hospitalar de Emergência / Tomada de Decisão Clínica / Parada Cardíaca Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Aspecto: Ethics / Patient_preference Limite: Aged / Aged80 / Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Einstein (Säo Paulo) Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Ordens quanto à Conduta (Ética Médica) / Reanimação Cardiopulmonar / Serviço Hospitalar de Emergência / Tomada de Decisão Clínica / Parada Cardíaca Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Aspecto: Ethics / Patient_preference Limite: Aged / Aged80 / Female / Humans / Male Idioma: En Revista: Einstein (Säo Paulo) Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil