Bone mineral density and mandibular osteoporotic alterations in type 2 diabetes / Densidade mineral óssea e alterações osteoporóticas na mandíbula em pacientes diabéticos do tipo 2
Braz. dent. sci
; 21(2): 220-229, 2018. ilus, tab
Article
em En
| LILACS, BBO
| ID: biblio-906221
Biblioteca responsável:
BR243.1
ABSTRACT
Objective:
To assess the influence of type 2 diabetes on bone mineral density in a group of type 2 diabetic patients, in comparison with non-diabetic patients. Additionally, to evaluate the correlation between mandibular cortical index and bone mineral density. Material andMethods:
48 patients (24 diabetics and 24 non-diabetics) referred for femur and spine densitometry and panoramic radiograph examination were included in this study. Patients were diagnosed based on densitometric results of the total femur and total spine. All panoramic radiomorphometric measurements were performed by 3 observers. Differences in T and Z-scores between both groups were evaluated with Mann-Whitney test and non-parametric correlations between mandibular cortical index and T/Z-scores were carried out with Spearman's test.Results:
Median T and Z-scores for total femur and total spine presented no statistical significant difference between diabetic and nondiabetic patients. In addition, only diabetics total femur and non-diabetics total spine T-scores were significantly correlated with mandibular cortical index.Conclusion:
The present results suggest that type 2 diabetic patients have similar Z and T-scores in femur and spine when compared to non-diabetic patients. Mandibular cortical index, assessed on panoramic radiographs is inversely correlated with femur densitometry results in diabetics and spine bone mineral density in nondiabetic patients. (AU)RESUMO
Objetivo:
avaliar a influência do diabetes tipo 2 na densidade mineral óssea em um grupo de pacientes diabéticos do tipo 2, em comparação com pacientes não diabéticos. Adicionalmente, analisar a correlação entre o índice cortical mandibular e a densidade mineral óssea. Material eMétodos:
48 pacientes (24 diabéticos e 24 não diabéticos) que realizaram densitometria óssea de fêmur e coluna vertebral e exame radiográfico panorâmico foram incluídos neste estudo. Os pacientes foram diagnosticados com base nos resultados densitométricos do fêmur total e da coluna total. Por meio das radiografias panorâmicas, 3 observadores avaliaram o índice da cortical mandibular. Diferenças em T e Z scores entre os dois grupos foram avaliadas com o teste de MannWhitney e as correlações não paramétricas entre o índice cortical mandibular e os scores da densitometria foram verificadas por meio do teste de Spearman.Resultados:
A mediana dos T e Z-scores para fêmur total e coluna total não apresentaram diferença estatisticamente significante entre diabéticos e não-diabéticos. Além disso, houve correlação significativa com o índice da cortical mandibular somente os T-scores de fêmur total do grupo de pacientes diabéticos e de coluna total dos paciente não-diabéticos.Conclusão:
Os resultados deste estudo sugerem que pacientes diabéticos tipo 2 tem densidade mineral óssea aferida por meio de densitometria óssea do fêmur e coluna total semelhantes aos não-diabéticos. O índice cortical mandibular, avaliado em radiografias panorâmicas, foi inversamente correlacionado com os resultados da densitometria do fêmur em pacientes diabéticos e da densitometria de coluna total de pacientes não diabéticos. (AU)Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
BBO
/
LILACS
Assunto principal:
Osteoporose
/
Radiografia Panorâmica
/
Densidade Óssea
/
Osteoporose Pós-Menopausa
/
Densitometria
/
Diabetes Mellitus Tipo 2
Limite:
Humans
Idioma:
En
Revista:
Braz. dent. sci
Assunto da revista:
ODONTOLOGIA
/
Sa£de Bucal
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil