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Avaliação de prescrições médicas no Hopital Geral de Bonsucesso a fim de garantir a qualidade da dispensação
Rio de Janeiro; s.n; 2005. [1] p.
Monography em Pt | ColecionaSUS | ID: biblio-926111
Biblioteca responsável: BR1758.1
Localização: BR1758.1
RESUMO

Introdução:

Na distribuição dos medicamentos, a qualidade deve ser assegurada em todas as etapas do processo, que iniciando na leitura e interpretação das prescrições médicas e finalizando na dispensação do medicamento para o paciente. Neste contexto, a má qualidade das prescrições, algumas vezes feitas com bases irracionais, sem considerar as Boas Práticas da Prescrição e a legislação vigente, tem função determinante na ocorrência de problemas relacionados a medicamentos. Atualmente sabe-se que tais eventos podem decorrer de prescrições ambíguas, ilegíveis ou incompletas, má qualidade da grafia médica, transcrição de prescrição médica, utilização de abreviaturas não padronizadas e de nomes comerciais em desacordo com a Denominação Comum Brasileira (DCB), especificação incorreta da forma farmacêutica, posologia, concentração e via de administração. Esses problemas podem comprometer a qualidade de vida do paciente, provocar a hospitalização, prolongar seu tempo de internação ou até mesmo levar ao óbito. Portanto se faz necessário um incremento da assistência farmacêutica em todo o processo, objetivando o uso racional do medicamento.

Objetivo:

Estudar a qualidade das prescrições médicas do Hospital Geral de Bonsucesso empregando indicadores de qualidade.

Método:

Avaliação das prescrições farmacológicas de pacientes internados em clínicas pré-selecionadas, através de um formulário previamente elaborado, onde foram analisados itens como prescrição padrão da instituição, legibilidade, identificação completa do paciente, adequação à DCB, identificação de forma farmacêutica, posologia, concentração e via de administração do medicamento e identificação do profissional prescritor .

Resultados:

Do total de 643 prescrições analisadas, 86,63% se apresentaram legíveis; 88,52% estavam em desacordo com a DCB; 89,42% não apresentaram a forma farmacêutica do medicamento prescrito, porém 85,07% citaram a via de administração; 95,65% determinaram a posologia, enquanto 50,70% não apresentaram a concentração do medicamento. Discussão e

Conclusão:

O presente estudo mostrou que os problemas mais preponderantes encontrados foram a não utilização da DCB com utilização de siglas e a omissão da dose do medicamento. Conseqüentemente surgem dúvidas no momento da sua administração pela enfermagem, causando possíveis Problemas Relacionados a Medicamentos principalmente de efetividade e segurança. Nos casos em que se observou a presença da via de administração do medicamento, não foi citada a forma farmacêutica, sugerindo que para os profissionais prescritores há uma correlação direta entre esses fatores. As prescrições do HGB apresentam falhas comuns a todas as clínicas, devendo-se portanto conscientizar os médicos sobre as Boas Práticas da Prescrição visando a melhoria da sua qualidade
Assuntos
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Coleções: 06-national / BR Base de dados: ColecionaSUS Assunto principal: Prescrições de Medicamentos Tipo de estudo: Evaluation_studies / Prognostic_studies Aspecto: Patient_preference Limite: Female / Humans / Male Idioma: Pt Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Congress and conference / Monography País de publicação: Brasil
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Coleções: 06-national / BR Base de dados: ColecionaSUS Assunto principal: Prescrições de Medicamentos Tipo de estudo: Evaluation_studies / Prognostic_studies Aspecto: Patient_preference Limite: Female / Humans / Male Idioma: Pt Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Congress and conference / Monography País de publicação: Brasil