Do parasitoid density and host age affect the parasitism of Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae)? / Densidade de parasitoides e idade do hospedeiro afetam o parasitismo de Palmistichus elaeisis (Hymenoptera: Eulophidae)?

ABSTRACT

The incidence of lepidopteran defoliants is one of the environmental factors that regulate the productivity of cultivated forests. The parasitoid Palmistichus elaeisis (Hymenoptera Eulophidae) has significant importance for its efficiency in the parasitism of pupae of these Lepidoptera. The objective of this study was to evaluate the development and reproduction of P. elaeisis in different densities of pupae of Spodoptera frugiperda (Lepidoptera Noctuidae) at different ages. Pupae of 24, 48, 72 and 96 hours were exposed at densities of 11, 41, 101, 191, 311 and 461 parasitoids/host, respectively. The parasitoids remained in contact with the pupae for 72 hours in 500 mL plastic pots, conditioned in an air-conditioned room, with temperature of 25 ± 2°C, relative humidity of 70 ± 10% and photoperiod of 12 hours. It was concluded that the density of 101 presented great results of parasitism, and further increase of density was not needed. Pupae of 24 and 48 hours had a higher percentage of emergence. Biological variables were affected neither by parasitoid densities nor by host age.(AU)

RESUMO

A incidência de lepidópteros desfolhadores é um dos fatores ambientais que regulam a produtividade das florestas plantadas. O endoparasitoide Palmistichus elaeisis (Hymenoptera Eulophidae) destaca-se pela eficiência no parasitismo e pode ser promissor no controle de Lepidoptera pragas em diversas culturas com importância econômica. Assim, avaliaram-se o desenvolvimento e a reprodução de P. elaeisis em pupas de Spodoptera ­frugiperda (Lepidoptera Noctuidae) com idades distintas submetidas a diferentes densidades do parasitoide. Pupas de 24, 48, 72 e 96 horas foram expostas às densidades de 11, 41, 101, 191, 311 e 461 parasitoides/hospedeiro. Os parasitoides permaneceram em contato com as pupas por 72 horas em potes plásticos de 500 mL, acondicionados em sala climatizada com temperatura 25 ± 2°C, umidade relativa de 70 ± 10°C e fotoperíodo de 12 horas. A densidade 101 apresentou resultados adequados de parasitismo. Pupas de 24 e 48 horas de idade apresentaram maior porcentagem de emergência. O ciclo de vida, o número de indivíduos emergidos, a razão sexual, a longevidade das fêmeas e o comprimento da cápsula cefálica e da tíbia de P. elaeisis não foram afetados pelas densidades do parasitoide nem pela idade do hospedeiro.(AU)