Caça ao rato: no início do século XX, os cariocas trocavam roedores por dinheiro e ajudavam no combate à peste / Mouse Hunt: in the begin of the twentieth century, the cariocas exchanged rodents for money and helped to combat the plague
Rev. hist. bibl. nac
; 6(67): 33-37, abr. 2011. ilus
Artigo
em Português
| HISA - História da Saúde
| ID: his-24817
Biblioteca responsável:
BR1273.1
Localização: BR1273.1
RESUMO
Rato, rato, rato! Ao ouvir esse grito no Rio de Janeiro no início do século XX, nada de olhar para o chão nem ficar em um pé só. O melhor seria correr atrás do rato, dar-lhe uma paulada e entregá-lo ao ratoeiro, provável autor do grito. Esse funcionário pagava a quem recolhesse ratos na rua e revendia os animais para o governo. A simples iniciativa tirou de circulação mais de 1,6 milhão desses animais entre 1903 a 1907, diminuindo os casos de peste bubônica. Mas também aguçou a malandragem dos cariocas muitos chegaram a fabricar ratos de papelão e cera para vender. O artigo trata sobre os tempos de peste bubônica no Rio de Janeiro, mostrando como muita gente tentou se dar bem vendendo ratos. (AU)
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados temática
Contexto em Saúde:
Agenda de Saúde Sustentável para as Américas
/
ODS3 - Meta 3.3 Acabar com as doenças tropicais negligenciadas e combater as doenças transmissíveis
Problema de saúde:
Objetivo 8: Surtos, emergências e desastres
/
Peste
Base de dados:
HISA - História da Saúde
Assunto principal:
Peste
/
Ratos
/
Saúde Pública
/
Surtos de Doenças
Aspecto:
Determinantes sociais da saúde
Limite:
Animais
/
Humanos
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
Idioma:
Português
Revista:
Rev. hist. bibl. nac
Ano de publicação:
2011
Tipo de documento:
Artigo
Instituição/País de afiliação:
Fundação Oswaldo Cruz/Brasil