Your browser doesn't support javascript.
loading
Percepciones sobre maternidad, riesgo obstétrico y planificación familiar en mujeres con enfermedad crónica que fueron madres / Percepções da maternidade, risco obstétrico e planejamento familiar em mulheres com doenças crônicas que eram mães / Perceptions of motherhood, obstetric risk and family planning in women with chronic illness who were mothers
Rangel Flores, Yesica Yolanda; Martínez Hernández, Lendy Lorena.
Afiliação
  • Rangel Flores, Yesica Yolanda; Universidad Autónoma de San Luis Potosí. Facultad de Enfermería y Nutrición. México
  • Martínez Hernández, Lendy Lorena; Universidad Autónoma de San Luis Potosí. Facultad de Enfermería y Nutrición. México
Cult. cuid ; 26(64): 1-14, 3º Cuatrimestre 2022.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-213741
Biblioteca responsável: ES1.1
Localização: ES15.1 - BNCS
ABSTRACT

Objective:

To analyze the perceptions that a group of women have about maternity, obstetric risk and family planning who, knowing that they were diagnosed with chronic diseases, assumed the experience of pregnancy and childbirth.

Methodology:

Qualitative study. The informants were summoned through convenience sampling and “snowballing”. Individual semi-structured interviews were applied to nine women who recognized themselves as having a chronic noncommunicable disease. The data analysis was carried out with the Grounded Theory proposal withemergent design.

Results:

Motherhood is considered an unavoidable event in the life project ofwomen, even those who have been informed of the risk. There is little awareness of the impact thedisease can have on your reproductive life. Family planning is seen as a strategy for procreation,classifying it as a general option for all people, without being able to elucidate its relevance for theirindividual situation. There is also a late identification of risk pregnancies and a delayed prenatalcontrol.

Conclusions:

The communication of reproductive risk is ineffective because it is constructedoutside the social imaginary of women, family planning is seen as an imposition and not as a human right of women. (AU)
RESUMEN

Objetivo:

Analizar las percepciones que sobre maternidad, riesgo obstétrico y planificación familiar tiene un grupo de mujeres que sabiéndose diagnosticadas con enfermedades crónicas,asumieron la experiencia del embarazo y parto.

Metodología:

Estudio cualitativo. Se convocó a lasinformantes mediante muestreo por conveniencia y “bola de nieve”. Se aplicaron entrevistas semiestructuradas individuales a nueve mujeres que se reconocían diagnosticadas con una enfermedadcrónica no transmisible. El análisis de datos se realizó con la propuesta de Teoría Fundamentadacon diseño emergente.

Resultados:

La maternidad es considerada como un evento ineludible en elproyecto de vida de las mujeres, aun de aquellas que han sido informadas del riesgo. Existe pocaconsciencia del impacto que la enfermedad puede tener sobre su vida reproductiva. La planificaciónfamiliar es vista como una estrategia para la procreación, catalogándola como una opción generalpara todas las personas, sin alcanzar a dilucidar la relevancia que tiene para su situación individual.Existe además una identificación tardía de embarazos de riesgo y un control prenatal retrasado.

Conclusiones:

La comunicación del riesgo reproductivo es inefectiva porque se construye ajena alos imaginarios sociales de las mujeres, la planificación familiar es vista como una imposición y nocomo un derecho humano de las mujeres. (AU)
RESUMO

Objetivo:

Analisar as percepções que um grupo de mulheres tem sobre a maternidade, orisco obstétrico e o planejamento familiar que, sabendo ser diagnosticadas com doenças crônicas,assumiram a experiência da gravidez e do parto.

Metodologia:

Estudo qualitativo. Os informantesforam convocados por amostragem de conveniência e “bola de neve”. Entrevistas individuaissemiestruturadas foram aplicadas a nove mulheres que se reconheciam portadoras de doençacrônica não transmissível. A análise dos dados foi realizada com a proposta da Teoria Fundamentadanos Dados com desenho emergente.

Resultados:

a maternidade é considerada um evento inevitávelno projeto de vida das mulheres, mesmo aquelas que foram informadas do risco. Há poucaconsciência do impacto que a doença pode ter em sua vida reprodutiva. O planejamento familiar évisto como uma estratégia de procriação, classificando-o como uma opção geral para todas aspessoas, sem poder elucidar sua relevância para sua situação individual. Há também identificaçãotardia de gestações de risco e controle pré-natal tardio.

Conclusões:

A comunicação do riscoreprodutivo é ineficaz porque é construída fora do imaginário social da mulher, o planejamentofamiliar é visto como uma imposição e não como um direito humano das mulheres. (AU)
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Doença Crônica / Planejamento Familiar / Saúde Reprodutiva / Saúde Materna Limite: Feminino / Humanos Idioma: Espanhol Revista: Cult. cuid Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidad Autónoma de San Luis Potosí/México

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Doença Crônica / Planejamento Familiar / Saúde Reprodutiva / Saúde Materna Limite: Feminino / Humanos Idioma: Espanhol Revista: Cult. cuid Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidad Autónoma de San Luis Potosí/México
...