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The effect of self myofascial release and static stretching on the antagonist muscles before agonist performance / Efecto de la autoliberación miofascial y el estiramiento estático previos de la musculatura antagonista en el rendimento de la musculatura agonista / Efeito da auto-liberação miofascial e alongamento estático no músculo antagonista antes do desempenho agonista
Ressurreição, Rogerson Pessanha da; Pereira, Eric Rosário; Martinez, Luis Fernando; Nasser, Igor; Souza, João Antônio; Miranda, Humberto.
Afiliação
  • Ressurreição, Rogerson Pessanha da; Universidad Federal de Río de Janeiro. Postgrado en Entrenamiento de Fuerza Lato Sensu. Brasil
  • Pereira, Eric Rosário; Universidad Federal de Río de Janeiro. Postgrado en Entrenamiento de Fuerza Lato Sensu. Brasil
  • Martinez, Luis Fernando; Universidad Federal de Río de Janeiro. Postgrado en Entrenamiento de Fuerza Lato Sensu. Brasil
  • Nasser, Igor; Universidad Federal de Río de Janeiro. Escuela de Educación Física y Deportes. Postgrado en Entrenamiento de Fuerza Lato Sensu. Brasil
  • Souza, João Antônio; Universidad Federal de Río de Janeiro. Escuela de Educación Física y Deportes. Brasil
  • Miranda, Humberto; Universidad Federal de Río de Janeiro. Escuela de Educación Física y Deportes. Postgrado en Entrenamiento de Fuerza Lato Sensu. Brasil
Rev. andal. med. deporte ; 14(4): 233-237, 2021-12-10. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-227734
Biblioteca responsável: ES1.1
Localização: ES15.1 - BNCS
ABSTRACT

Objective:

The aim of this study was to compare differences in volume load, total repetition performed and rating of perceived exertion between static stretching and self-myofascial release on antagonist muscles.

Methods:

Eighteen recreationally trained men (23.4 ± 3.3 years; 80.7 ± 11.1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) performed 10 repetitions maximum test and retest in the leg extension exercise on the first two visits. Then, three experimental sessions were conducted in a random order, in which two consisted of self-myofascial release and static stretching on hamstrings, and the other was used as a control.

Results:

Significant higher repetitions were performed in the third set of static stretching when compared to control protocol. Additionally, significant reductions in total repetitions performed were observed only in the control session. No significant differences were noticed in the volume load of leg extension and rating of perceived exertion between protocols.

Conclusion:

Self-myofascial release and static stretching performed before a session in the antagonist muscles can maintain repetitions performance by optimizing recovery between sets and reducing fatigue of agonist muscle. (AU)
RESUMEN

Objetivo:

El objetivo de este estudio fue comparar las diferencias entre el volumen de la carga, el número total de repeticiones y la percepción subjetiva del esfuerzo, de la musculatura agonista, tras estiramiento estático y liberación miofascial de los músculos antagonistas.

Método:

Dieciocho hombres entrenados recreativamente (23.4 ± 3.3 años; 80.7 ± 11.1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) realizaron un test retest de 10 repeticiones máximas de extensión de rodilla en las dos primeras visitas. A continuación, se llevaron a cabo tres series en orden aleatorio que consistieron dos en autoliberación miofascial y estiramiento estático de los isquiosurales, y la otra se usó como control.

Resultados:

En la tercera serie se obtuvo un mayor número de repeticiones tras estiramientos estáticos en comparación con el control. Además, se encontraron reducciones significativas en las repeticiones solo en la serie control. Entre los protocolos, no hubo diferencias en el volumen de rendimiento y la percepción subjetiva del esfuerzo.

Conclusión:

La liberación miofascial y el estiramiento estático de los músculos antagonistas, realizados antes de la sesión pueden mantener el rendimento en repeticiones a lo largo de las series, al optimizar la recuperación entre series y reducir la fatiga del músculo agonista. (AU)
RESUMO

Objetivo:

O objetivo deste estudo foi comparar diferenças no volume de treinamento, repetições totais e percepção subjetiva de esforço entre alongamento estático e auto-liberação miofascial nos músculos antagonistas.

Método:

Dezoito homens recreacionalmente treinados (23.4 ± 3.3 anos; 80.7 ± 11,1 kg; 1.76 ± 0.06 cm) realizaram teste e reteste de 10 repetições máximas na cadeira extensora nas primeiras duas visitas. Em seguida, foram realizadas três sessões de ordem aleatória, onde duas consistiram de auto-liberação miofascial e alongamento estático, e outra foi usada como controle.

Resultados:

A terceira série apresentou maior número de repetições no alongamento estático em comparação ao controle. Além disso, foram verificadas reduções significativas de repetições somente no controle. Entre protocolos, não foram verificadas diferenças no volume de treinamento e percepção subjetiva de esforço.

Conclusão:

Auto-liberação miofascial e alongamento estático realizados nos músculos antagonistas antes de uma sessão podem manter o desempenho de repetições ao longo das séries a partir de uma recuperação entre séries e redução da fadiga nos músculos agonistas. (AU)
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Extremidade Inferior / Exercícios de Alongamento Muscular / Treinamento Resistido / Desempenho Físico Funcional Limite: Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Rev. andal. med. deporte Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidad Federal de Río de Janeiro/Brasil

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Extremidade Inferior / Exercícios de Alongamento Muscular / Treinamento Resistido / Desempenho Físico Funcional Limite: Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Rev. andal. med. deporte Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidad Federal de Río de Janeiro/Brasil
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