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Cardiopatia e gravidez / Heart disease and pregnancy
In. Sociedade de Cardiologia do Estado de Säo Paulo. Cardiologia: atualizaçäo e reciclagem. Rio de Janeiro, Atheneu, 1994. p.771-82, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-199299
Biblioteca responsável: BR44.1
Localização: BR44.1
RESUMO
A partir de 1975, em nosso país, a atençäo cardiológica durante a gravidez, parto e puerpério vem porgressivamente sendo sistematizada reduzindo o risco de óbito do binômio materno-fetal. De outro lado, as complicaçöes decorrentes da própria cardiopatia, tais como a insuficiência cardíaca, edema agudo de pulmöes, fenômenos tromboembólicos, arritmias graves endocardite infecciosa têm diminuído, graças às medidas preventivas adotadas. Através de um adequado controle cardiológico clínico, e/ou cirúrgico e da utilizaçäo de exames laboratoriais e métodos propedêuticos invasivos ou näo, a mulher portadora de cardiopatia poderá engravidar ou näo, com o seu risco cardiológico quantificado. Entre nós, Andrade, Ývila, Born, Oliveira, Arnoni e Oliveira, em um trabalho integrado no Departamento de Cardiopatia e Gravidez da Sociedade Brasileira de Cardiologia, vêm mostrando resultados cada vez mais animadores, em relaçäo ao prognóstico deste grupo de mulheres de alto risco. É bem verdade que obstyetras, tais como Delascio e Almeida, Cyari Jr., Rozas, têm quantificado o risco obstétrico e padronizdo normas de atençäo pré-natal. Embora a incidência de cardiopatias na gravidez corresponda de 1 por cento a 1,5 por cento das gestaçöes, a mortalidade e a morbidade têm sofrido reduçäo acentuada. As principais complicaçöes obstétricas tais como placenta prévia, decolamento prematuro de placenta, hemorragias, abortos e prematuridade näo têm alterado de maneira significativa o risco gravídico, que neste grupo é representado pelo somatório dos riscos cardiológicos e obstétrico. Os recentes avanços na propedêutica cardiológica têm permitido a indicaçäo e a realizaçào de procedimentos cirúrgicos cardiológicos durante a gravidez tais como cirurgias cardíacas, valvoplastias, angioplastias e implante de marcapasso, com sucesso e mortalidade materno-fetal mínima. O período ideal para sua realizaçäo na gestaçäo é após o término de organogênese até a 28 semana, reduzindo os riscos de abortos, prematuridade, malformaçöes e óbitos materno e do concepto. É importante salientar aqui o grande avanço na medicina fetal e a contribuiçäo da ecocardiografia fetal realizada a partir da 22 semana de gravidez. O diagnóstico e tratamento de cardiopatias ainda na vida intra-uterina, a reduçäo das complicaçöes devidas às arrtmias e insuficiência cardíaca fetal ...
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Saúde e Bem-Estar / ODS3 - Meta 3.1 Reduzir a Mortalidade Materna / ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Meta 3.1: Reduzir a mortalidade materna / Meta 3.4: Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis / Cuidado Materno / Doença Cardiovascular Base de dados: LILACS Assunto principal: Cuidado Pré-Natal / Gravidez / Cardiopatias Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Ano de publicação: 1994 Tipo de documento: Monografia
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Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Saúde e Bem-Estar / ODS3 - Meta 3.1 Reduzir a Mortalidade Materna / ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Meta 3.1: Reduzir a mortalidade materna / Meta 3.4: Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis / Cuidado Materno / Doença Cardiovascular Base de dados: LILACS Assunto principal: Cuidado Pré-Natal / Gravidez / Cardiopatias Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Ano de publicação: 1994 Tipo de documento: Monografia
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