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Pressäo intraocular durante bloqueio peribulbar com ropivacaína ou bupivacaína: estudo comparativo / Intraocular pressure during peribulbar block with ropivacaine or bupivacaine: a comparative study
Serzedo, Paulo Sérgio Mateus; Nociti, José Roberto; Zuccolotto, Eduardo Barbin; Bento, Darlan Correa; Ferreira, Sérgio Borges.
Afiliação
  • Serzedo, Paulo Sérgio Mateus; s.af
  • Nociti, José Roberto; sa.f.
  • Zuccolotto, Eduardo Barbin; sa.f.
  • Bento, Darlan Correa; s.af
  • Ferreira, Sérgio Borges; Instituto de Microbiologia Ocular de Ribeiräo Preto.
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;50(5): 341-4, set.-out. 2000. tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-277492
Biblioteca responsável: BR14.1
RESUMO
Justificativa e

objetivos:

a bupivacaína a 0,75 por cento e a ropivacaína a 1 por cento têm sido utilizadas para bloqueios oftálmicos. O presente estudo teve por objetivo comparar os efeitos sobre a pressäo intraocular (PIO) do bloqueio peribulbar com ropivacaína a 1 por cento e bupivacaína a 0,75 por cento em condiçöes padronizadas.

Método:

foram observados 40 pacientes com estado físico ASA I, II ou III submetidos a cirurgia de extraçäo de catarata e implante de lente intraocular em regime ambulatorial, sob bloqueio peribulbar com técnica de dupla punçäo. Foram alocados em dois grupos conforme o anestésico local utilizado grupo R (n-20), ropivacaína a 1 por cento; grupo B (n=20), bupivacaína a 0,75 por cento). O volume total foi de 7ml e utilizou-se hialuronidase 50Ul.ml(elevado a menos um) associada à soluçäo e baroftalmo por 10 minutos em ambos os grupos. Medidas da PIO foram realizadas com tonômetro de aplanaçäo em quatro momentos Mo= pré-bloqueio; M1 = 1 minuto após o bloqueio; M2= 5 minutos após o bloqueio; M3= 15 minutos após o bloqueio.

Resultados:

as médias obtidas para a PIO (mmHg) a partir do primeiro minuto após o bloqueio foram significativamente menores no grupo R relativamente ao grupo B M1= 13,4ñ3,2 vs 20,8ñ4,7; M2= 10,9ñ3,7 vs 14,4ñ3,8; M3 = 7,7ñ4,0 vs 10,5ñ3,1. O comportamento intragrupos também foi diferente para cada anestésico. No grupo R, as médias de PIO foram significativamente menores em relaçäo ao controle nos três momentos após o bloqueio. No grupo B, a média de PIO elevou-se significativamente no momento 1 e só no momento 3 tornou-se inferior ao controle.

Conclusöes:

o bloqueio peribulbar com ropivacaína a 1 por cento associada a hialuronidase e baroftalmo é superior ao obtido com bupivacaína a 0,75 por cento nas mesmas condiçöes, no que concerne à diminuiçäo da PIO em cirurgia intraocular. Ë possível que, além do relaxamento dos músculos extraoculares, contribua para este efeito sobre o PIO a vasoconstriçäo própria da ropivacaína, resultando em diminuiçäo do volume sanguíneo na coróide
Assuntos
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Bupivacaína / Extração de Catarata / Pressão Intraocular / Anestesia Local / Anestésicos Locais Tipo de estudo: Diagnostic_studies Limite: Adult / Humans Idioma: Pt Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: ANESTESIOLOGIA Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Bupivacaína / Extração de Catarata / Pressão Intraocular / Anestesia Local / Anestésicos Locais Tipo de estudo: Diagnostic_studies Limite: Adult / Humans Idioma: Pt Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: ANESTESIOLOGIA Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil