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Bloqueio do plexo braquial por via infraclavicular: abordagem ântero-posterior
Imbelloni, Luiz Eduardo; Beato, Lúcia; Gouveia, M. A.
Afiliação
  • Imbelloni, Luiz Eduardo; Clínica Säo Bernardo.
  • Beato, Lúcia; Hospital Pedro Ernesto.
  • Gouveia, M. A; Clínica Santa Bárbara.
Rev. bras. anestesiol ; 51(3): 235-43, maio-jun. 2001. ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-284530
Biblioteca responsável: BR14.1
RESUMO
Justificativa e objetivos - O bloqueio do plexo braquial é a técnica preferida pelos anestesiologistas para as cirurgias nos membros superiores. Embora o acesso infraclavicular seja menos utilizado, ele pode oferecer algumas vantagens. O objetivo deste estudo prospectivo é mostrar os resultados observados em 50 pacientes submetidos a bloqueio do plexo braquial pela via infraclavicular, usando estimulador de nervo periférico e abordagem ânterro-posterior. Método - Cinqüenta pacientes, com idades entre 17 e 87 anos, estado físico ASA I e II, escalados para cirurgias ortopédicas da extremidade superior foram anestesiados com bloqueio do plexo braquial pela via infraclavicular. Todos os bloqueios foram realizados com estimulador de nervo periférico, a partir de 1mA. Quando se obtinha uma adequada contração muscular na mão, no antebraço ou músculos do braço, a amperagem era diminuída até desaparecimento da resposta. Se a resposta desaparecesse com estímulo supeior a 0,6mA, a agulha poderia ser movimentada a procura de melhor resposta. Se a resposta não desaparecesse com estímulo menor que 0,5mA, injetavam-se 50 ml de lidocaína a 1,6 por cento com epinefrina 1200.000. Foram avaliados o tempo de latência, duração da cirurgia, tolerância ao uso de torniquete, duração dos bloqueios sensitivo e motor, complicações e efeitos adversos. Resultados - O bloqueio foi efetivo em 94 por cento dos pacientes, o tempo médio da latência foi de 8,78 min, a duração média da cirurgia foi de 65,52 min e a tolerância ao torniquete foi observada em todos os paciente. A média de duração do bloqueio sensitivo foi de 195,56 min e do bloqueio motor de 198,86 min. Ocorreu uma punção vascular. Não foram observados sinais e sintomas clínicos de toxicidade do anestésico local ou do vasoconstritor. Nenhum paciente apresentou efeitos adversos do bloqueio. Conclusões - O bloqueio infraclavicular do plexo braquial proporciona uma anestesia efetiva para cirurgias dos membros superiores. Acreditamos que a técnica utilizando o estimulador de nervos periféricos proporciona um alto índice de sucesso e demonstrou ser segura. Não foi observado nenhum caso de pneumotórax ou qualquer outro tipo de complicação. A solução do anestésico utilizada porporcionou uma anestesia adequada e segura
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Plexo Braquial / Estimulação Elétrica / Anestésicos Locais / Lidocaína / Bloqueio Nervoso Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Plexo Braquial / Estimulação Elétrica / Anestésicos Locais / Lidocaína / Bloqueio Nervoso Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: Anestesiologia Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil
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