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Análise da presença de linfonodos entre a origem da artéria mesentérica inferior e o seu primeiro ramo: sua aplicaçäo na ligadura arterial para ressecçäo do reto por via laparoscópica: estudo experimental em cadáveres / Lymph nodes analysis between mesenteric artery origin and its first branch: its application in arterial ligature to resection of rectum by laparoscopy: experimental study in cadavers
Machado, Márcio Martins; Fagundes, Joäo José; Góes, Juvenal Ricardo Navarro; Mota, Orlando; Rosa, Ana Cláudia Ferreira; Coy, Cláudio Saddy Rodrigues; Medeiros, Raul Raposo de; Milhomem, Daniela; Campoli, Paulo Moacir; Souza, Nozelmar Borges de.
Afiliação
  • Machado, Márcio Martins; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
  • Fagundes, Joäo José; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
  • Góes, Juvenal Ricardo Navarro; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
  • Mota, Orlando; s.af
  • Rosa, Ana Cláudia Ferreira; s.af
  • Coy, Cláudio Saddy Rodrigues; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
  • Medeiros, Raul Raposo de; Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
  • Milhomem, Daniela; s.af
  • Campoli, Paulo Moacir; s.af
  • Souza, Nozelmar Borges de; s.af
Rev. bras. colo-proctol ; 20(3): 154-6, jul. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285941
Biblioteca responsável: BR15.1
RESUMO
A extensäo da linfadenectomia nas cirurgias dos tumores de reto baixo tem sido motivo de controvérsias, assim como a altura ideal de ligadura da artéria mesentérica inferior (AMI). No manuseio dos tumores colorretais é importante que o método vídeo-laparoscópico propicie condiçöes técnicas para a realizaçäo dos procedimentos e também mantenha os mesmos padröes de radicalidade oncológica da cirurgia convencional. Neste sentido foi desenvolvido estudo em cadáveres, onde se analisou a distribuiçäo qualitativa dos linfonodos ao longo da artéria mesentérica inferior e a variaçäo em seu comprimento até a emissäo de seu primeiro ramo. Observou-se que em 25 por cento dos casos analisados havia a presença de linfonodos estritamente no tronco da artéria mesentérica inferior e que portanto näo seriam removidos caso a AMI näo fosse ligada rente à aorta. Ficou também demonstrada a variabilidade de comprimento do tronco AMI, desde a sua origem até o ponto de emissäo de seu primeiro ramo, com média de 34mm (variou de 21mm a 49mm). Os autores concluem que a presença de linfonodos no tronco da AMI e o seu comprimento podem estar sujeitos a variaçöes e que o ponto exato de ligadura da AMI, na amputaçäo abdominoperineal do reto (AAPR) convencional ou laparoscópica, ainda é motivo de debates. Entretanto, a ligadura da AMI rente à aorta permitiria uma maior abrangência na remoçäo de linfonodos e facilitaria o isolamento do pedículo vascular na AAPR vídeo-laparoscópica
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Reto / Cadáver / Laparoscopia / Cirurgia Colorretal / Linfonodos Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. colo-proctol Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Reto / Cadáver / Laparoscopia / Cirurgia Colorretal / Linfonodos Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. colo-proctol Assunto da revista: Gastroenterologia Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil
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