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A propósito da conduta anestésica na asma / By the way of anesthetic conduct in asthma
Geller, Mario; Saubermann, Luiz Fernando; Wolff, Helio.
Afiliação
  • Geller, Mario; Capítulo Brasileiro do American College of Allergy, Asthma and Immunology PR-Network.
  • Saubermann, Luiz Fernando; Hospital Geral de Ipanema.
  • Wolff, Helio; Hospital Geral de Ipanema.
J. bras. med ; 80(5): 38-40, maio 2001.
Article em Pt | LILACS | ID: lil-296420
Biblioteca responsável: BR1365.1
RESUMO
Não há consenso internacional ou nacional quanto à conduta anestésica em pacientes asmáticos. O levantamento bibliográfico da MEDLINE nos encorajou a fazer uma análise crítica da literatura médica pertinente e existente. Por estarem associados a broncoespasmo, não devem ser utilizados os betabloqueadores, a prostaglandina F-2-alfa, a metilergonovina e a ergonovina. Os inibidores da cicloxigenase (ácido acetilsalicílico e antiinflamatórios não-esteróides) devem ser evitados, uma vez que podem estar associados a manifestações alérgicas e idiossincrásicas. Os opiáceos e os relaxantes musculares devem ser empregados com muita cautela, pois podem induzir a imprevisível liberação histamínica basofílica e mastocitária. As anestesias regionais (peridural e raquianestesia) são as preferidas, por sua segurança na asma. O sulfato de magnésio, os inibidores de cálcio e a ocitocina podem ser utilizados. Os agentes beta-2 agonistas, geralmente administrados por via inalatória, são broncodilatadores e podem prevenir o broncoespasmo induzido pela intubação traqueal. A atropina e o glicopirrolato, utilizados como pré-anestésicos, são também broncodilatadores. A cetamina é o indutor anestésico de eleição nos asmáticos, e junto com o propofol diminuem a resistência das vias aéreas, relaxando a musculatura lisa brônquica. Os anestésicos voláteis halogenados são broncodilatadores e podem ser usados em baixas concentrações. O controle antiinflamatório do paciente asmático antes da cirurgia está associado à normalização das provas funcionais respiratórias e à diminuição da morbiletalidade peri e pós-anestésica. Nos casos em que foi empregada a corticoterapia prolongada, sistêmica ou inalatória, torna-se necessário prevenir a insuficiência supra-renal aguda, mediante a administração parenteral pré, peri e pós-cirúrgica da hidrocortisona
Assuntos
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Asma / Anafilaxia / Anestesia Limite: Humans Idioma: Pt Revista: J. bras. med Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Asma / Anafilaxia / Anestesia Limite: Humans Idioma: Pt Revista: J. bras. med Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil