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Estrabismo na criança - triagem em ambulatório de pediatria / Starbisms in childhood - screnning in a pediatric clinic
Rodrigues, Eduardo Buchele; Leite, Cláudia; Novello, Marcelo Brillinger; Grumann Júnior, Astor; Nesi, Otávio.
Afiliação
  • Rodrigues, Eduardo Buchele; Hospital Regional São José Homero de Miranda Gomes. São José. BR
  • Leite, Cláudia; Hospital Regional São José Homero de Miranda Gomes. São José. BR
  • Novello, Marcelo Brillinger; Universidade de Caxias do Sul. Caxias do Sul. BR
  • Grumann Júnior, Astor; Hospital Regional São José Homero de Miranda Gomes. São José. BR
  • Nesi, Otávio; Hospital Regional São José Homero de Miranda Gomes. São José. BR
Rev. bras. oftalmol ; 59(5): 350-356, maio 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-309866
Biblioteca responsável: BR734.1
RESUMO

Objetivo:

O estrabismo infantil atinge cerca de 1.6 por cento a 4.5 por cento da população, segundo a literatura mundial. Além disso, essa condição representa uma grande causa (cerca de 40 por cento) de ambliopia. Este estudo visa a definir qual a real prevalência dessa importante causa de cegueira, utilizando testes objetivos e simples de triagem que encontram-se ao alcance do pediatra. Local O presente estudo foi realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina e no Serviço de Oftalmologia do Hospital Regional São José Homero de Miranda Gomes.

Métodos:

Foram estudadas 552 crianças de 6 meses a 12 anos de idade que consultaram no ambulatório geral de pediatria do Hospital Universitário de janeiro a julho de 1998. O protocolo continha dados referentes a idade, sexo, cor, sinais e sintomas observados pelo acompanhante, história familiar de estrabismo e os testes realizados para triagem (método de Hirschberg, teste de cobertura simples e teste de cobertura alternado). As crianças com alteração em qualquer um dos três testes citados acima foram encaminhadas para um especialista para confirmação de diagnóstico.

Resultados:

Dos 552 pacientes avaliados não houve diferença estatisticamente significativa entre os sexos. A mediana de idade foi de 5 anos. Das 48 crianças encaminhadas, 35 compareceram ao especialista, sendo 18 (51.43 por cento) ortofóricas e 17 (48.57 por cento) tinham estrabismo. A prevalência de estrabismo foi de 3.08 por cento do total dos casos estudados. A prevalência de estrabismo manifesto foi de 2.72 por cento do total dos casos.

Conclusão:

A prevalência encontrada de estrabismo manifesto em crianças atendidas no ambulatório do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina é de 2.72 por cento, dado este que enaltece a importância do diagnóstico precoce dessa condição para evitarmos a sua principal sequela, a ambliopia.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Pediatria / Estrabismo Tipo de estudo: Guia de prática clínica / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Regional São José Homero de Miranda Gomes/BR / Universidade de Caxias do Sul/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Pediatria / Estrabismo Tipo de estudo: Guia de prática clínica / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Criança / Criança, pré-escolar / Feminino / Humanos / Lactente / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Regional São José Homero de Miranda Gomes/BR / Universidade de Caxias do Sul/BR
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