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Membrana amniótica no tratamento dos afinamentos corneais e esclerais / Amminiotic membrane in the treatment of corneal and scleral thinning
Fairbanks, Daniella; Vieira, Luiz Antônio; Santos, Walner Daros dos; Attie, Greicie Cristina Guerra; Gomes, José Álvaro Pereira; Freitas, Denise de.
Afiliação
  • Fairbanks, Daniella; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Vieira, Luiz Antônio; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Santos, Walner Daros dos; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Attie, Greicie Cristina Guerra; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Gomes, José Álvaro Pereira; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
  • Freitas, Denise de; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Oftalmologia. São Paulo. BR
Arq. bras. oftalmol ; 66(1): 71-76, jan.-fev. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-330848
Biblioteca responsável: BR1.2
RESUMO

Objetivo:

investigar a utilização da membrana amniótica como adjuvante no tratamento e restabelecimento de espessura dos afinamentos córneo-esclerais e epitelização corneal.

Métodos:

A membrana amniótica foi captada a partir de parto cesáreo e conservada em meio de preservação de córnea e glicerol 11 e conservada a - 80 graus centígrados. Sete olhos de 7 pacientes, sendo 4 portadores de afinamento corneal por afecções neurotróficas (Grupo 1 2 herpes simples vírus; 1 após transplante de córnea; 1 por radioterapia) e 3 portadores de afinamento escleral após exerése de pterígio(Grupo 2 2 com beta-terapia e 1 sem beta-terapia) foram submetidos à cirurgia para restabelecimento da superfície ocular e espessura córneo-escleral empregando membrana amniótica.

Resultados:

O tempo médio de seguimento foi de 12 meses (variação entre 11 meses e 15 meses). Um caso de úlcera neurotrófica secundária a radioterapia apresentou insucesso. Obtivemos sucesso do restabelecimento da superfície ocular e da espessura nos outros seis casos. Em relação à acuidade visual, 1 caso obteve melhora e os outros 6 permaneceram inalterados. A média de tempo de epitelização foi de 26,6 +/- 5,8 dias para o grupo 1 e 10,6 +/- 4,0 dias para o grupo 2.

Conclusões:

O uso de membrana amniótica constitui opção alternativa de grande utilidade na reconstrução da superfície ocular dos casos de afinamento córneo-escleral. Estudos com maior casuística e tempo de seguimento são necessários para melhor avaliar esse procedimento.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Esclera / Transplante de Tecido Fetal / Epitélio Corneano / Córnea / Âmnio Limite: Idoso, 80 anos ou mais / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Esclera / Transplante de Tecido Fetal / Epitélio Corneano / Córnea / Âmnio Limite: Idoso, 80 anos ou mais / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
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