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Os fluxos do sistema Rees-Baraka / Gas flow in the Rees-Baraka system
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;35(4): 307-9, jul.-ago. 1985. ilus, tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-33823
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
Existe a recomendaçäo para se usar o sistema de Rees-Baraka com um fluxo de gás fresco pelo menos igual ao volume minuto do paciente pediátrico. Este raciocinio é empirico porque para um recém-nascido que tem um volume minuto de 0,5 litro por minuto, recomenda-se fluxos de 3 l.min-1. Como este sistema é desprovido de válvulas, necessita um volume de gás fresco por minuto, suficiente para mante-lo cheio, se estiver vazio, poderá aspirar ar do ambiente que dilui a mistura anestésica, e além disso, näo permite a eliminaçäo do gás expirado final. De outro modo, quando o fluxo é muito alto em relaçäo a ventilaçäo alveolar e a capacidade do sistema, a bolsa inalatória ficará tensa durante "toda" a fase expiratória, dificultando a saída do gás expirado. A aplicaçäo da fórmula Fluxo = Ventilaçäo Alveolar + Volume da Bolsa, exige apenas um pequeno cálculo e ajudará a administrar o fluxo de gás fresco corretamente
Assuntos
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Respiração Artificial Limite: Humans / Infant / Newborn Idioma: Pt Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: ANESTESIOLOGIA Ano de publicação: 1985 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Respiração Artificial Limite: Humans / Infant / Newborn Idioma: Pt Revista: Rev. bras. anestesiol Assunto da revista: ANESTESIOLOGIA Ano de publicação: 1985 Tipo de documento: Article País de publicação: Brasil