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Desenvolvimento de protótipo para aplicaçäo do laser de CO2 na laringe humana a curtas distâncias / Prototype development for CO2 laser application on human larynx at small distances
Morgado, Plínio F; Wagner, Paulo; Neves, Luciano R; Pontes, Paulo A. de L.
Afiliação
  • Morgado, Plínio F; s.af
  • Wagner, Paulo; s.af
  • Neves, Luciano R; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da Comunicação Humana. São Paulo. BR
  • Pontes, Paulo A. de L; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da Comunicação Humana. São Paulo. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; 68(2): 203-207, mar.-abr. 2002. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-338739
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
A aplicação do laser de CO2 na laringe é feito utilizando-se objetivas de f = 350 ou 400mm, as quais convergem os raios para uma área mínima. A dimensão desta área ou cintura do feixe, é determinada por 20 = f /2, onde 2 é o diâmetro do feixe laser na entrada das lentes,  o comprimento de onda do laser de CO2. Desenvolvemos uma ponteira cirúrgica que converge e libera o feixe de laser próximo à laringe humana. Esta pequena cintura de feixe aumenta a precisão cirúrgica reduzindo o dano tecidual adjacente.

Objetivo:

Apresentar um sistema de convergência e liberação de raios laser próximo à laringe humana. Forma de estudo Clínico prospectivo. Material e

Método:

O dispositivo é constituído por duas hastes metálicas cilíndricas unidas formando um ângulo de 135o com a horizontal. Um espelho posicionado nesta junção desvia o eixo do feixe luminoso neste mesmo ângulo. A ponteira foi acoplada ao braço articulado do laser e a exposição da glote foi feita por meio da videolaringoscopia angulada. O laser foi ajustado à potência entre 0,5 e 2,0 W com tempo de exposição de 0,05s. Três pacientes portadores de pólipo de prega vocal foram tratados com esta técnica.

Resultados:

O diâmetro resultante da cintura do feixe foi de 200 a 250 m (CO2 = 10,6 m). Não houve dificuldades técnicas para a exposição da lesão alvo; as imagens foram adequadas para o tratamento. Não observamos sangramento ou tecido carbonizado adjacente à exérese. Em acompanhamento pós-operatório por dois meses não foram observadas retrações teciduais excessivas.

Conclusão:

O sistema óptico desenvolvido produziu cinturas de feixe menores que as utilizadas atualmente, provando ser útil no tratamento de pólipos de pregas vocais
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Português Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: Otorrinolaringologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Português Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: Otorrinolaringologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
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