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Auto-rotaçäo cefálica ativa em pacientes com tontura/ vertigem / Active cephalic auto-rotation in patients with dizziness/ vertigo
Assunçäo, Aída R. M. de; Albertino, Sergio; Lima, Marco A. M. T.
Afiliação
  • Assunçäo, Aída R. M. de; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. BR
  • Albertino, Sergio; Universidade Federal Fluminense. BR
  • Lima, Marco A. M. T; Universidade Federal do Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; Rev. bras. otorrinolaringol;68(1): 54-56, maio 2002. tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-338879
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

Introduçäo:

A auto-rotaçäo cefálica ativa é um teste rápido, de simples realizaçäo, näo invasivo, que näo causa desconforto ao paciente, pode ser realizado com facilidade em crianças e avalia o reflexo vestíbulo-ocular nas freqüências fisiológicas de movimentaçäo da cabeça, utilizadas na vida cotidiana (de 1 a 4 Hz). Forma de estudo clínico retrospectivo näo randomizado.

Objetivo:

Avaliar pacientes com queixas de tontura/vertigem através da auto-rotaçäo cefálica ativa comparando os sintomas com as alteraçöes encontradas. Material e

método:

Um grupo de 1281 pacientes com queixa de tontura/vertigem foi submetido ao teste de auto-rotaçäo cefálica ativa horizontal com alvo fixo, como uma etapa da avaliaçäo otoneurológica.

Resultados:

As idades variaram de três a 93 anos com média de 49,6 anos, sendo 946 (73,8 por cento) do sexo feminino e 335 (26,2 por cento) do sexo masculino. A queixa de vertigem foi relatada por 896 (69,9 por cento) dos pacientes e a tontura por 385 (30,1 por cento). A faixa de freqüência de resposta à prova de auto-rotaçäo cefálica variou de 1,5 a 7,5Hz com média de 3,5Hz. A prova de auto-rotaçäo cefálica ativa foi normal em 937 (73,1 por cento) e alterada em 344 (26,9 por cento) dos pacientes. As alteraçöes mais freqüentes foram as relacionadas ao ganho (aumento, reduçäo) isoladas ou associadas a alteraçöes de fase e simetria, em 241 (19 por cento) pacientes. O aumento do ganho isolado foi verificado em 92 pacientes (7,2 por cento).

Conclusäo:

Näo houve relaçäo entre as alteraçöes na prova de auto-rotaçäo cefálica ativa horizontal e as queixas de tontura e vertigem
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Clinical_trials Idioma: Pt Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: OTORRINOLARINGOLOGIA Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article / Congress and conference País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Tipo de estudo: Clinical_trials Idioma: Pt Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: OTORRINOLARINGOLOGIA Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Article / Congress and conference País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil