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Prevalência de anticorpos da classe IgG para citomegalovírus em portadores de vitiligo / Prevalence of IgG antibodies for cytomegalovirus among patients with vitiligo
Xavier, Tâmara de Lima; Coêlho, Maria Rosângela Cunha Duarte; Bedor, Cheila Nataly Galindo; Silva, Andréa Nazaré Monteiro Rangel da; Souza Filho, Luiz Gonzaga de Castro e.
Afiliação
  • Xavier, Tâmara de Lima; Universidade Federal de Pernambuco. BR
  • Coêlho, Maria Rosângela Cunha Duarte; Universidade Federal de Pernambuco. BR
  • Bedor, Cheila Nataly Galindo; Universidade Federal de Pernambuco. BR
  • Silva, Andréa Nazaré Monteiro Rangel da; Universidade Federal de Pernambuco. BR
  • Souza Filho, Luiz Gonzaga de Castro e; Universidade Federal de Pernambuco. BR
Rev. para. med ; 17(3): 11-16, jul.-set. 2003. tab
Article em Pt | LILACS | ID: lil-354153
Biblioteca responsável: BR3.1
RESUMO

Introdução:

o vitiligo é uma doença cuja etiologia não se encontra bem estabelecida, embora fatores de ordem genética, neural, autocitotóxica e autoimune tenham sido propostos. Pesquisas recentes sugerem que o vitiligo é provavelmente uma doença heterogênea com múltiplas causas. Evidências indiretas de que infecções virais podem contribuir para a patogogênese do vitiligo incluem síndromes semelhantes à influenza precedendo o início do vitiligo; a doença ocorrendo em pacientes com a síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA) e o DNA do citomegalovírus (CMV) identificado pela reação em cadeia da polimerase (PCR) em pacientes portadores de vitiligo.

Objetivo:

Determinar a prevalência de anticorpos para o CMV, entre os pacientes portadores do vitiligo, comparando com uma população controle.

Método:

Anticorpos para o CMV foram pesquisados pelo método imunoenzimático (ELISA) em 70 portadores de vitiligo e em 256 pacientes-controle, provenientes do Setor de Dermatologia do Hospital das Clínicas da UFPE, no período de novembro de 1999 a junho de 2000.

Resultados:

Os resultados mostraram que 70 por cento dos pacientes com vitiligo foram positivos para o CMV, enquanto que nos pacientes controle, a presença de IgG anti-CMV foi de 77,7 por cento. Não houve diferença estatisticamente significante mesmo após ajustes para os possíveis fatores de confusão.

Conclusão:

Os autores concluem que a sorologia parece não ser bom marcador para estabelecer a possível relação entre CMV e o vitiligo. Novo estudos deverão ser realizados utilizando técnicas de biologia molecular (PCR) procurando identificar o DNA viral em lesões vitiliginosas
Assuntos
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Vitiligo / Imunoglobulina G / Anticorpos Anti-Idiotípicos Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies / Screening_studies Limite: Adolescent / Adult / Child / Child, preschool / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Rev. Para. Med. (Impr.) / Rev. para. med / Revista Paraense de Medicina (Impresso) / Revista Paraense de Medicina (Online) Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil
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Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Vitiligo / Imunoglobulina G / Anticorpos Anti-Idiotípicos Tipo de estudo: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies / Screening_studies Limite: Adolescent / Adult / Child / Child, preschool / Female / Humans / Male Idioma: Pt Revista: Rev. Para. Med. (Impr.) / Rev. para. med / Revista Paraense de Medicina (Impresso) / Revista Paraense de Medicina (Online) Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil