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Densidade mamográfica em mulheres climatéricas em uso de terapia de reposição hormonal / Mammographic parenchymal pattern in climacteric women receiving hormone replacement therapy
Araújo, Herberth Régis de; Costa, Laura Olinda Bregieiro Fernandes; Miranda, Norma Médicis Maranhão; Colares, Márcia Cristina Ramos.
Afiliação
  • Araújo, Herberth Régis de; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Tocoginecologia. BR
  • Costa, Laura Olinda Bregieiro Fernandes; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Tocoginecologia. BR
  • Miranda, Norma Médicis Maranhão; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Tocoginecologia. BR
  • Colares, Márcia Cristina Ramos; Universidade de Pernambuco. Faculdade de Ciências Médicas. Disciplina de Tocoginecologia. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(7): 563-571, ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384603
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

OBJETIVOS:

avaliar a densidade mamográfica antes e após um ano de terapia de reposição hormonal.

METODOLOGIA:

participaram 70 mulheres climatéricas, admitidas em Ambulatório do Climatério. As pacientes usaram, regularmente, a TRH estrogênica ou estroprogestativa por um ano, possuíam uma mamografia basal e, outra após um ano de TRH. Os esquemas de TRH possuíam a mesma bioequivalência hormonal. Foram avaliados a densidade mamográfica antes e após um ano de TRH, faixa etária, estado da função ovariana, índice de massa corporal, relação cintura/quadril, e o tabagismo. A densidade mamográfica foi avaliada segundo BI-RADS do Colégio Americano de Radiologia (1998), e classificada em A) mamas inteiramente lipossubstituídas, B) mamas lipossubstituídas com parênquima glandular disperso, C) mamas heterogeneamente densas e D) mamas extremamente densas. Foi proposta subdivisão das categorias em A e A1, B e B1, C e C1, D e D1, às quais atribuiram-se escores iniciais (antes da TRH) e finais (após um ano de TRH), que variaram de 1 a 8, respectivamente. Foram computadas as proporções de mulheres que mostraram aumento, diminuição ou não modificaram a densidade mamográfica, após 1 ano de TRH. Além disso, calcularam-se variações nos escores iniciais e após um ano de TRH, utilizando-se o teste t pareado do SPSS.

RESULTADOS:

a densidade mamográfica aumentou em 22,9 por cento, diminuiu em 7,1; e em 70 por cento permaneu inalterada. Constatamos diferença nas médias dos escores basal (2,2 ± 1,82) e após um ano da TRH (2,5 ± 1,9) (p = 0.019). A relação cintura/quadril foi significativamente maior (0,87) nas mulheres que mostraram aumento da densidade mamográfica, quando comparadas àquelas que mostraram diminuição ou não alteraram a densidade mamográfica (0,82), após um ano de TRH.

CONCLUSÕES:

a TRH, após um ano de uso, pode aumentar a densidade mamográfica, principalmente em mulheres com distribuição da gordura corporal tipo androgênica.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Mama / Climatério / Terapia de Reposição Hormonal Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Pernambuco/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Mama / Climatério / Terapia de Reposição Hormonal Limite: Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de Pernambuco/BR
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