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Influência da temperatura de manutenção da fase não-parasitária sobre a fase parasitária de Amblyomma cajennense (Fabricius, 1787) (Acari: Ixodidae) / Influence of the maintenance temperature, of the non parasitic phase, on the parasitic phase, of Amblyomma cajennense (Fabricius, 1787 Acari: Ixodidae)
Chacón, Samuel Candanedo; Barbieri, F. S; Correia, P. G; Faccini, João Luís Horácio; Daemon, Erik.
Afiliação
  • Chacón, Samuel Candanedo; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. BR
  • Barbieri, F. S; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. BR
  • Correia, P. G; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. BR
  • Faccini, João Luís Horácio; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. BR
  • Daemon, Erik; Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. ciênc. vet ; 9(3): 158-163, set.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397554
Biblioteca responsável: BR409.1
RESUMO
Com o propósito de avaliar os efeitos de diferentes temperaturas de manutenção da fase não-parasitária sobre a fase parasitária de Amblyomma cajennense, ovos, larvas e ninfas foram mantidos em temperaturas constantes de 18, 27 e 32 graus C, umidade relativa de 80 ± 10 porcento e escotofase. Não houve desenvolvimento embrionário na temperatura de 32 graus C, enquanto que, a 18 graus C, o percentual de eclosão foi de apenas 3 porcento. Após as mudas das larvas e ninfas mantidas nas três temperaturas, os ínstares subseqüentes foram transferidos para coelhos domésticos e eqüinos, respectivamente. O ciclo de vida do carrapato foi influenciado pela temperatura de manutenção dos ínstares, sendo que a temperatura de 18 graus C prolongou o período parasitário das ninfas e fêmeas quando comparada às temperaturas de 27 e 32 graus C (p<0,05). Na temperatura de 32 graus C, o período ninfal foi aumentado significativamente (p<0,05) em relação à de 27 graus C, enquanto as fêmeas apresentaram período parasitário inferior, porém não significativo (p>0,05). O percentual de recuperação das ninfas ingurgitadas não sofreu influência da temperatura de procedência dos exemplares ao nível de 5 porcento de significância. O peso, tanto de ninfas quanto de fêmeas, foi influenciado pela temperatura de procedência destes ínstares anteriores, sendo que a temperatura de 32 graus C foi a que mais afetou (p<0,05) o peso, já que ínstares procedentes desta temperatura apresentaram as menores médias de peso. A temperatura de 27 graus C foi considerada a mais eficiente para a manutenção da fase não-parasitária. A temperatura de 18 graus C mostrou-se adequada para retardar o ciclo biológico de A. cajennense, a partir do estágio larval, porém não permite manter uma colônia permanentemente, já que o percentual de desenvolvimento embrionário é muito reduzido. A temperatura de 32 graus C foi considerada a mais deletéria para o ciclo de A. cajennense.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Temperatura / Carrapatos Limite: Animais Idioma: Português Revista: Rev. bras. ciênc. vet Assunto da revista: Medicina Veterinária Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Temperatura / Carrapatos Limite: Animais Idioma: Português Revista: Rev. bras. ciênc. vet Assunto da revista: Medicina Veterinária Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/BR
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