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Implicações técnicas da vacinação na resposta imune contra o vírus da febre aftosa / Techinical implications of the vaccination in the immune response against the foot-and-mouth disease virus
Samara, Samir Issa; Buzinaro, Maria da Glória; Carvalho, Adolorata Aparecida Bianco de.
Afiliação
  • Samara, Samir Issa; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal. Jaboticabal. BR
  • Buzinaro, Maria da Glória; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal. Jaboticabal. BR
  • Carvalho, Adolorata Aparecida Bianco de; Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Reprodução Animal. Jaboticabal. BR
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 41(6): 375-378, nov.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414293
Biblioteca responsável: BR68.1
RESUMO
Na bovinocultura brasileira, a vacinação contra o vírus da Febre Aftosa (FA) é fundamental para a fase inicial de erradicação da enfermidade. Mesmo a qualidade da vacina tendo controle rígido feito pelos órgãos oficiais, restam variáveis técnicas ainda não monitoradas como manipulação, transporte e conservação pelo consumidor, dose, local e forma de aplicação que interferem na resposta imune, preocupações essas, que direcionam o presente estudo. Assim, pela pesquisa de anticorpos neutralizantes do vírus da FA em placas de microtitulação com cultivo de células BHK-21, foram determinados os títulos, calculados em logaritmo decimal (SN), em soros sanguíneos de bovinos vacinados conforme o protocolo apresentado. No primeiro grupo com 25 animais, a média de SN foi igual a 2,37 e 2,19, respectivamente, 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada por especialista com todos os cuidados técnicos recomendados. Outro grupo com 140 bovinos, distribuídos em 5 fazendas distintas, apresentou média de SN igual a 1,66 e 1,5l depois de 30 e 180 dias após a vacinação, cuja vacina foi manejada sem acompanhamento técnico e por indivíduos não especializados. Finalmente um terceiro grupo com 10 animais, que ficaram sem vacinação, apresentou média de SN igual a 0,82 e 0,81, também 30 e 180 dias após a aplicação do placebo. Assim, só os cuidados com a qualidade da vacina são insuficientes para proporcionar títulos satisfatórios que determinam proteção dos rebanhos contra o vírus da FA, uma vez que a literatura pertinente considera rebanhos com 1,52 de média do SN como tendo 50% dos animais protegidos, e com 1,70 como tendo mais de 70% de proteção, no período de até 7 meses.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Saúde e Bem-Estar Problema de saúde: Meta 3.3: Acabar com as doenças tropicais negligenciadas e combater as doenças transmissíveis Base de dados: LILACS Assunto principal: Bovinos / Vacinação / Febre Aftosa Tipo de estudo: Guia de prática clínica Limite: Animais Idioma: Português Revista: Braz. j. vet. res. anim. sci Assunto da revista: Medicina Veterinária Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Saúde e Bem-Estar Problema de saúde: Meta 3.3: Acabar com as doenças tropicais negligenciadas e combater as doenças transmissíveis Base de dados: LILACS Assunto principal: Bovinos / Vacinação / Febre Aftosa Tipo de estudo: Guia de prática clínica Limite: Animais Idioma: Português Revista: Braz. j. vet. res. anim. sci Assunto da revista: Medicina Veterinária Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR
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