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Determinação ultra-sonográfica do sexo fetal pela medida dos ângulos do apêndice genital / Sonographic determination of fetal gender by measurement of the angles of the genital tubercle
Bunduki, Victor; Brizot, Maria de Lourdes; Miguelez, Javier; Peralta, Cleisson Fábio Andrioli; La Veja, Alberto Jorge Monteiro de; Zugaib, Marcelo.
Afiliação
  • Bunduki, Victor; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Clinica Obstétrica. São Paulo. BR
  • Brizot, Maria de Lourdes; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Clinica Obstétrica. São Paulo. BR
  • Miguelez, Javier; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Peralta, Cleisson Fábio Andrioli; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • La Veja, Alberto Jorge Monteiro de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. São Paulo. BR
  • Zugaib, Marcelo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Obstetricia e Ginecologia. São Paulo. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(6): 310-315, jun. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-417443
Biblioteca responsável: BR26.1
RESUMO

OBJETIVO:

avaliar a acurácia da ultra-sonografia para predição do sexo fetal entre a 11ª e a 13ª semana e 6 dias por meio da medida dos ângulos anterior e posterior do apêndice genital.

MÉTODOS:

os ângulos anterior e posterior do apêndice genital foram medidos em corte sagital de 455 fetos entre a 11ª e a 13ª semana e 6 dias. A probabilidade de predição correta do sexo fetal (confirmado após o nascimento) foi categorizada de acordo com a medida dos ângulos, idade gestacional e comprimento crânio-caudal. Os pontos de corte de melhor acurácia para predizer o sexo fetal foram obtidos por meio de curva ROC. A variação interobservador foi avaliada pelo método de Bland-Altman.

RESULTADOS:

a taxa de predição correta do sexo fetal se elevou com a idade gestacional e comprimento crânio-nádegas. Utilizando o ponto de corte de 42 graus para o ângulo anterior (curva ROC), a predição correta do sexo fetal ocorreu em 72 por cento dos fetos da 11ª à 11ª semana e 6 dias, 86 por cento da 12ª à 12ª semana e 6 dias e 88 por cento da 13ª à 13ª semana e 6 dias. As taxas de predição obtidas com o ângulo posterior (ponto de corte de 24 graus) foram, respectivamente 70, 87 e 87 por cento. A avaliação da variação interobservador revelou diferença média entre medidas pareadas de 15,7 e 9 graus para as medidas dos ângulos posterior e anterior, respectivamente.

CONCLUSAO:

a acurácia da medida dos ângulos do apêndice genital na predição do sexo fetal foi elevada a partir da 12ª semana de gestação mas ainda insuficiente para sua aplicação em gestações com risco de doenças graves ligadas ao cromossomo X.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Primeiro Trimestre da Gravidez / Diagnóstico Pré-Natal / Análise para Determinação do Sexo / Ultrassonografia Pré-Natal Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo prognóstico Aspecto: Determinantes sociais da saúde Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Primeiro Trimestre da Gravidez / Diagnóstico Pré-Natal / Análise para Determinação do Sexo / Ultrassonografia Pré-Natal Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo prognóstico Aspecto: Determinantes sociais da saúde Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
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