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Configuração das pregas vestibulares em laringes de pacientes com nódulo vocal / Vestibular folds configuration in vocal nodule
Tuma, Juliane; Camponês Do Brasil, Osíris Oliveira; Pontes, Paulo Augusto de Lima; Yasaki, Reinaldo Kasuo.
Afiliação
  • Tuma, Juliane; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Programa de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. São Paulo. BR
  • Camponês Do Brasil, Osíris Oliveira; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. São Paulo. BR
  • Pontes, Paulo Augusto de Lima; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
  • Yasaki, Reinaldo Kasuo; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. São Paulo. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(5): 576-581, set.-out. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423570
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO
O nódulo vocal está entre as laringopatias mais comuns que resultam em alterações na função vocal. O mecanismo da produção da fala é complexo e exige interação de diversos sistemas do organismo humano. A importância das pregas vocais na fisiologia e na formação da fonte sonora glótica é evidente; contudo, quanto à participação das pregas vestibulares neste processo, ainda não existe consenso entre os estudiosos da área.

OBJETIVO:

Verificar se existe diferença na conformação das pregas vestibulares entre dois grupos de indivíduos do sexo feminino, sendo um composto por pacientes com diagnóstico de nódulo vocal e outro por pacientes sem alteração da voz e sem lesão em pregas vocais. FORMA DE ESTUDO clínico com coorte transversal MATERIAL E

MÉTODO:

Foram analisadas 96 imagens de laringes, de indivíduos do sexo feminino, sendo 48 sem queixa vocal e 48 com diagnóstico de nódulo vocal. Foram medidos os ângulos formados nas pregas vestibulares durante a fonação, dos lados direito e esquerdo, bem como feita classificação das mesmas quanto à forma (côncava, linear ou convexa).

RESULTADOS:

Das 96 pregas vestibulares analisadas em cada grupo, a forma côncava foi predominante, seguida da linear e da convexa. No grupo controle, apenas uma das pregas estudadas tinha a conformação convexa, 27 conformação linear e 68 eram côncavas, enquanto no grupo nódulo vocal os resultados foram 8 convexas, 15 lineares e 73 côncavas. Estas diferenças não apresentaram significância, bem como as diferenças nos ângulos, cujas médias foram bastante semelhantes.

CONCLUSÃO:

As pregas vestibulares no sexo feminino se comportam da mesma maneira tanto nas pacientes com nódulo vocal quanto nas mulheres sem queixa vocal.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Fonação / Prega Vocal / Distúrbios da Voz Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: Otorrinolaringologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Fonação / Prega Vocal / Distúrbios da Voz Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Adolescente / Adulto / Feminino / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Assunto da revista: Otorrinolaringologia Ano de publicação: 2005 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR
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