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Hematomas epidurais frontais: revisão de 30 casos / Frontal Epidural Haematoma: analysis of 30 cases
Pereira, Carlos Umberto; Leão, João Domingos Barbosa Carneiro; Ribas, Antonio; Santos, Egmond Alves Silva; Monteiro, João Tiago Silva; Duarte, Gustavo Cabral.
Afiliação
  • Pereira, Carlos Umberto; Academia Brasileira de Neurocirurgia. Rio de Janeiro. BR
  • Leão, João Domingos Barbosa Carneiro; Academia Brasileira de Neurocirurgia. Rio de Janeiro. BR
  • Ribas, Antonio; Academia Brasileira de Neurocirurgia. Rio de Janeiro. BR
  • Santos, Egmond Alves Silva; Academia Brasileira de Neurocirurgia. Rio de Janeiro. BR
  • Monteiro, João Tiago Silva; Academia Brasileira de Neurocirurgia. Rio de Janeiro. BR
  • Duarte, Gustavo Cabral; Academia Brasileira de Neurocirurgia. Rio de Janeiro. BR
J. bras. neurocir ; 15(1): 18-21, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-456068
Biblioteca responsável: BR500.1
RESUMO

Introdução:

O hematoma extradural é a mais importantelesão que ocupa espaço devido a trauma craniano, com altosíndices de mortalidade e morbidade quando o corretotratamento não é realizado. O hematoma extradural frontal éconsiderado incomum, representando cerca de 10% doshematomas extradurais é geralmente unilateral e podeapresentar evolução subaguda ou crônica em 40% dos casos.

Objetivo:

Estudar 30 casos de hematoma extradural frontal eanalisar causas, achados clínicos, evolução e prognóstico.Pacientes e

métodos:

Foram estudados 30 pacientes,retrospectivamente, com hematoma extradural frontalchecados por tomografia computadorizada.

Resultados:

Vintee quatro eram homens e seis, mulheres. A idade variou entre10 e 32 anos, com média de 18 anos. As principais causasforam acidentes de trânsito e quedas. Em três casos, ohematoma foi bilateral. Coleção aguda ocorreu em 19 casos, subaguda em 5 e crônica em 6. Os achados clínicos maisimportantes foram cefaléia, vômitos e convulsões. Radiografiasde crânio detectaram fraturas em 18 casos, e a tomografiacomputadorizada foi positiva em diagnosticar o hematoma.Cirurgia foi realizada em 28 pacientes e dois casos foramtratados conservadoramente. Dois pacientes morreram emconseqüência de lesões associadas.

Conclusões:

1) ohematoma extradural frontal é mais freqüente em adultosjovens; 2) sua evolução é lenta, geralmente subaguda oucrônica na maioria dos casos; 3) os achados clínicos dohematoma extradural frontal cursam com poucos sintomasneurológicos durante sua evolução; e 4) o prognóstico é bom,exceto naqueles casos com múltiplas lesões intracranianasou repercussões sistêmicas.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Traumatismos Craniocerebrais / Hematoma Epidural Craniano Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: J. bras. neurocir Assunto da revista: Neurocirurgia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Academia Brasileira de Neurocirurgia/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Traumatismos Craniocerebrais / Hematoma Epidural Craniano Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: J. bras. neurocir Assunto da revista: Neurocirurgia Ano de publicação: 2004 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Academia Brasileira de Neurocirurgia/BR
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