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Síndrome do desconforto respiratório agudo secundária à infecção por influenza A H1N1 / Acute respiratory distress syndrome secondary to Influenza A H1N1 infection
Kalichsztein, Marcelo; Nobre, Gustavo F.
Afiliação
  • Kalichsztein, Marcelo; Casa de Saúde São José. Unidade de Terapia Intensiva. Rio de Janeiro. BR
  • Nobre, Gustavo F; Casa de Saúde São José. Unidade de Terapia Intensiva. Rio de Janeiro. BR
Pulmäo RJ ; 20(1): 59-63, jan.-mar. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-607356
Biblioteca responsável: BR674.1
RESUMO
O objetivo desta revisão foi descrever as possíveis complicações respiratórias decorrentes da infecção pelo vírus influenza A H1N1, sua fisiopatologia, diagnóstico e opções terapêuticas. Enquanto a maioria das infecções por influenza desenvolve uma doença leve e autolimitada, alguns casos podem evoluir para insuficiência respiratória aguda hipoxêmica ao desenvolver um quadro de síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA). Em 2009, durante a epidemia de influenza H1N1, ocorreram vários relatos de pacientes com hipoxemia que vinham a necessitar de suporte ventilatório (invasivo ou não invasivo). Casos graves da doença foram relatados mais frequentemente em alguns grupos específicos, tais como gestantes e, surpreendentemente, em jovens sem comorbidades. As taxas de admissão e óbito em unidades de terapia intensiva foram bem superiores às observadas nos casos de influenza sazonal. Desde seu descobrimento em 2009, a pneumonia viral relacionada ao H1N1 se tornou uma importante e reconhecida causa de insuficiência respiratória hipoxêmica em todo o mundo. Logo, o imediato reconhecimento da SDRA secundária ao H1N1 e sua imediata terapia ventilatória acarretam melhor prognóstico.
ABSTRACT
The aim of the present review was to describe the respiratory complications that can occur after infection with the influenza A (H1N1) virus, as well as the pathophysiology of the infection, its diagnosis, and the therapeutic options.Although most influenza infections are mild and self-limiting, cases in which the patient develops acute respiratory distress syndrome (ARDS) can progress to hypoxemic acute respiratory failure. In 2009, during the H1N1 influenza epidemic, there were several reports of hypoxemic patients requiring invasive or noninvasive ventilatory support. One unexpected aspect of the epidemic was that such cases were more prevalent in pregnant women and young people without comorbidities. The rates of admission to and mortality in the intensive care unit were above those observed among cases of seasonal influenza. Since its identification in 2009, H1N1 pneumonia has become a leading cause of hypoxemic respiratory failure worldwide. Early recognition of H1N1-induced ARDS and prompt initiation of ventilatory support can improve prognoses in cases of ARDS secondary to H1N1 infection.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Respiração Artificial / Síndrome do Desconforto Respiratório / Vírus da Influenza A Subtipo H1N1 Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Pulmäo RJ Assunto da revista: Pneumologia Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Casa de Saúde São José/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Respiração Artificial / Síndrome do Desconforto Respiratório / Vírus da Influenza A Subtipo H1N1 Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Pulmäo RJ Assunto da revista: Pneumologia Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Casa de Saúde São José/BR
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