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Acumulación de acetaldehído y estrés oxidativo en testículo luego de la intoxicación alcohólica en ratas / High levels of acetaldehyde and oxidative stress in rat testes after alcohol drinking / Acúmulo de acetaldeído e estresse oxidativo em testículo de ratos após intoxicação alcoólica
Quintans, Leandro Néstor; Maciel, María Eugenia; Castro, José Alberto; Castro, Gerardo Daniel.
Afiliação
  • Quintans, Leandro Néstor; MINDEF-CONICET. Villa Martelli. AR
  • Maciel, María Eugenia; MINDEF-CONICET. Villa Martelli. AR
  • Castro, José Alberto; MINDEF-CONICET. Villa Martelli. AR
  • Castro, Gerardo Daniel; MINDEF-CONICET. Villa Martelli. AR
Acta bioquím. clín. latinoam ; Acta bioquím. clín. latinoam;47(4): 709-718, dic. 2013. graf, tab
Article em Es | LILACS | ID: lil-708413
Biblioteca responsável: AR1.2
RESUMEN
En el hombre el consumo excesivo de alcohol está asociado con una disminución en la producción de testosterona y la atrofia testicular. Pudieron observarse consecuencias similares en estudios realizados in vitro en testículos aislados y la producción de testosterona, donde el acetaldehído mostró ser más potente que el alcohol para la supresión de la liberación de la hormona. Estudios previos de este laboratorio reportaron que la fracción microsomal del testículo de rata era capaz de metabolizar el etanol a metabolitos reactivos como el acetaldehído y los radicales libres 1-hidroxietilo. En este trabajo se presenta evidencia de que luego de una dosis única de etanol, el acetaldehído se acumula en el testículo durante las primeras seis horas posteriores al tratamiento para alcanzar concentraciones superiores a las plasmáticas aunque más bajas que en el hígado. Además se encontró que la actividad aldehído deshidrogenasa presente en el testículo es significativamente menor que en el hígado. El consumo de etanol en los animales produjo una susceptibilidad aumentada a la oxidación de los lípidos testiculares, que fue detectada por niveles aumentados de hidroperóxidos de lípidos. Los resultados sugieren que la oxidación in situ del etanol a acetaldehído y a radicales libres y la detoxificación deficiente podrían ser relevantes para explicar los efectos observados.
ABSTRACT
Excessive alcohol consumption is associated with impaired testosterone production and testicular atrophy. Similar findings were observed in in vitro studies on testosterone production by isolated testes, being acetaldehyde more potent than alcohol in suppressing testosterone release. In previous laboratory studies, it was reported that rat testicular microsomes were able to bioactivate ethanol to reactive metabolites like acetaldehyde and 1-hydroxyethyl free radical. In this work, evidence is shown that after a single ethanol dose, acetaldehyde accumulates in testicular tissue during the first six hours post-treatment to reach concentrations higher than those in blood but lower than those in the liver. In agreement with those findings, it was reported that aldehyde dehydrogenase activity in cytosolic, mitochondrial and microsomal fractions is significantly smaller than in the corresponding liver counterparts. Ethanol drinking led to increased susceptibility of testicular lipids to oxidation as detected by increased levels of microsomal lipid hydroperoxides. Results suggest that in situ oxidation of ethanol to acetaldehyde and free radicals and their poor detoxification would be relevant to the effects observed.
RESUMO
No homem, o consumo excessivo de álcool está associado a uma diminuição da produção de testosterona e atrofia testicular. Efeitos semelhantes foram observados em estudos realizados in vitro em testículos isolados e na produção de testosterona, em que o acetaldeído se mostrou mais potente do que o álcool para a supressão da liberação do hormônio. Estudos anteriores deste laboratório referiram que a fração microssomal do testículo de camundongo era capaz de metabolizar etanol para metabolitos reativos como o acetaldeído e os radicais livres 1-hidroxietil. Este trabalho apresenta evidência de que após uma dose única de etanol o acetaldeído se acumula no testículo durante as primeiras seis horas após o tratamento para atingir concentrações superiores às plasmáticas embora mais baixas que no fígado. Constatou-se também que a atividade aldeído desidrogenase presente no testículo é significativamente menor do que no fígado. O consumo de etanol nos animais produziu uma susceptibilidade aumentada à oxidação dos lipídeos testiculares, que foi detectada por níveis aumentados de hidroperóxidos de lipídeos. Os resultados sugerem que a oxidação in situ de etanol a acetaldeído e a radicais livres e a desintoxicação deficiente poderiam ser relevantes para explicar os efeitos observados.
Assuntos
Palavras-chave
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Estresse Oxidativo / Acetaldeído Limite: Animals Idioma: Es Revista: Acta bioquím. clín. latinoam Assunto da revista: Bioqu¡mica / Qu¡mica Cl¡nica Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article / Project document País de afiliação: Argentina País de publicação: Argentina
Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: LILACS Assunto principal: Estresse Oxidativo / Acetaldeído Limite: Animals Idioma: Es Revista: Acta bioquím. clín. latinoam Assunto da revista: Bioqu¡mica / Qu¡mica Cl¡nica Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article / Project document País de afiliação: Argentina País de publicação: Argentina