Optimism on quality of life in Portuguese chronic patients: moderator/mediator? / O papel do otimismo na qualidade de vida de pessoas portuguesas com doenças crônicas: moderador/mediador?
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.)
; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);60(4): 373-380, Jul-Aug/2014. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-720980
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
Objective:
optimism is an important variable that has consistently been shown to affect adjustment to quality of life in chronic diseases. This study aims to clarify if dispositional optimism exerts a moderating or a mediating influence on the personality traits-quality of life association, in Portuguese chronic patients.Methods:
multiple regression models were used to test the moderation and mediation effects of dispositional optimism in quality of life. A sample of 729 patients was recruited in Portugal's main hospitals and completed self-reported questionnaires assessing socio-demographic and clinical variables, personality, dispositional optimism, quality of life (QoL) and subjective well-being (SWB).Results:
the results of the regression models showed that dispositional optimism did not moderate the relationships between personality traits and quality of life. After controlling for gender, age, education level and severity of disease perception, the effects of personality traits on QoL and in SWB were mediated by dispositional optimism (partially and completely), except for the links between neuroticism/openness to experience and physical health.Conclusion:
dispositional optimism is more likely to play a mediating, rather than a moderating role in personality traits-quality of life pathway in Portuguese chronic patients, suggesting that "the expectation that good things will happen" contributes to a better quality of life and subjective well-being. .RESUMO
Objetivo:
o otimismo tem sido demonstrado como uma variável importante no ajustamento da qualidade de vida de pessoas com doenças crônicas. O estudo tem como objetivo verificar se o otimismo exerce um efeito moderador ou mediador entre os traços de personalidade e a qualidade de vida, em portugueses com doenças crônicas.Métodos:
os modelos de regressão linear múltipla foram usados para avaliar o efeito de moderação e mediação do otimismo na qualidade de vida. A amostra, constituída por 729 doentes, recrutados nos principais hospitais de Portugal responderam a questionários de autorresposta avaliando questões sócio-demográficas e clínicas, personalidade, otimismo disposicional, qualidade de vida e bem-estar subjetivo.Resultados:
os resultados encontrados mostraram que o otimismo disposicional não exerce um papel moderador entre os traços de personalidade e a qualidade de vida. Controlando por idade, sexo, nível de escolaridade e percepção da severidade da doença, o efeito dos traços de personalidade na qualidade de vida e no bem-estar subjetivo foi mediado pelo otimismo (parcial e total), expecto para as associações, neuroticismo/abertura à experiência e à saúde física.Conclusão:
o otimismo disposicional exerce apenas um papel mediador entre os traços de personalidade e qualidade de vida, em pessoas com doenças crônicas, sugerindo que 'a expectativa de que coisas boas vão acontecer' contribui para uma melhor qualidade de vida e melhor bem-estar subjetivo. .Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Qualidade de Vida
/
Doença Crônica
Tipo de estudo:
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Prognostic_studies
/
Qualitative_research
/
Risk_factors_studies
Aspecto:
Patient_preference
Limite:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Male
País/Região como assunto:
Europa
Idioma:
En
Revista:
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.)
Assunto da revista:
EducaÆo em Sa£de
/
GestÆo do Conhecimento para a Pesquisa em Sa£de
/
MEDICINA
Ano de publicação:
2014
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Portugal
País de publicação:
Brasil