Combined spinal-epidural analgesia in labour: its effects on delivery outcome / Analgesia combinada raquiperidural em trabalho de parto: seus efeitos sobre o desfecho do parto
Rev. bras. anestesiol
; Rev. bras. anestesiol;66(3): 259-264, May.-June 2016. tab
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em En
| LILACS
| ID: lil-782892
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES:
Combined spinal-epidural (CSE) has become an increasingly popular alternative to traditional labour epidural due to its rapid onset and reliable analgesia provided. This was a prospective, convenient sampling study to determine the effects of CSE analgesia on labour outcome.METHODS:
One hundred and ten healthy primigravida parturients with a singleton pregnancy of ≥37 weeks gestation and in the active phase of labour were studied. They were enrolled to the CSE (n = 55) or Non-CSE (n = 55) group based on whether they consented to CSE analgesia. Non-CSE parturients were offered other methods of labour analgesia. The duration of the first and second stage of labour, rate of instrumental vaginal delivery and emergency cesarean section, and Apgar scores were compared.RESULTS:
The mean duration of the first and second stage of labour was not significantly different between both groups. Instrumental delivery rates between the groups were not significantly different (CSE group, 11% versus Non-CSE group, 16%). The slightly higher incidence of cesarean section in the CSE group (16% versus 15% in the Non-CSE group) was not statistically significant. Neonatal outcome in terms of Apgar score of less than 7 at 1 and 5 min was similar in both groups.CONCLUSION:
There were no significant differences in the duration of labour, rate of instrumental vaginal delivery and emergency cesarean section, and neonatal outcome in parturients who received compared to those who did not receive CSE for labour analgesia.RESUMO
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:
A analgesia combinada raquiperidural (RP) tornou-se uma opção cada vez mais popular para o trabalho de parto tradicional devido ao seu rápido início de ação e ao resultado confiável. Este foi um estudo prospectivo de amostragem conveniente para determinar os efeitos da RP sobre o desfecho do parto.MÉTODOS:
Foram incluídas 110 parturientes primigestas saudáveis, com gestação única de ≥ 37 semanas e na fase ativa do trabalho de parto. As pacientes foram designadas para os grupos RP (n = 55) ou não RP (n = 55) com base em seus consentimentos para a analgesia combinada RP. As parturientes do grupo não RP receberam outros métodos de analgesia para o parto. As durações do primeiro e segundo estágio do trabalho de parto, as taxas de parto vaginal instrumental e cesariana de emergência e os escores de Apgar foram comparados.RESULTADOS:
A média de duração do primeiro e segundo estágio do trabalho de parto não foi significativamente diferente entre os dois grupos. As taxas de parto instrumental não foram significativamente diferentes entre os grupos, RP (11%) versus não RP (16%). A incidência ligeiramente maior de cesariana no grupo RP (16% versus 15% no não RP) não foi estatisticamente significativa. O desfecho neonatal em termos de índice de Apgar foi inferior a 7.CONCLUSÃO:
Não houve diferenças significativas em relação à duração do trabalho, às taxas de parto vaginal instrumental e cesariana de emergência e ao desfecho neonatal em parturientes que receberam RP para analgesia de parto em comparação com aquelas que não receberam.Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Trabalho de Parto
/
Analgesia Epidural
/
Analgesia Obstétrica
/
Parto Obstétrico
/
Raquianestesia
Tipo de estudo:
Observational_studies
/
Risk_factors_studies
Limite:
Adult
/
Female
/
Humans
/
Pregnancy
Idioma:
En
Revista:
Rev. bras. anestesiol
Assunto da revista:
ANESTESIOLOGIA
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Malásia
País de publicação:
Brasil