Flight response of the barber surgeonfish, Acanthurus bahianus Castelnau, 1855 (Teleostei: Acanthuridae), to spearfisher presence
Neotrop. ichthyol
; 14(1)2016. ilus, tab, graf, mapas
Article
em En
| LILACS
| ID: lil-794404
Biblioteca responsável:
BR68.1
ABSTRACT
When confronted by predators, prey need to make an economic decision between continuing their current activity or flee. Flight Initiation Distance (FID), the distance at which an organism begins to flee an approaching threat, has been used to indicate an animal's fearfulness level and a way to examine factors influencing escape decisions. Here we investigated how the FID of the barber surgeonfish, Acanthurus bahianus, responds to the presence of spearfishers in a fishing site in northeast Brazil. Specifically, we examined whether the FID was influenced by body and group size; by the heterogeneity of species in groups formation; and the distance to shelter. Significant differences in FID were observed with increasing body size. We found no significant relationship of FID with size or group formation, neither with distance to shelter. Preferences in forming groups with A. bahianus were seen among some species, and a higher FID was associated with less sheltered substrates. Results obtained here support theories suggesting that spearfishers do influence fish behavior. We highlight that future research should focus on the indirect impacts of spearfishing on the structure of marine communities, emphasizing the anti-predator behaviour of juvenile and adult target fishes.
RESUMO
Ao serem confrontadas por predadores, as presas precisam tomar decisões econômicas, escolhendo entre continuar com sua atividade atual ou fugir. Distância Inicial de Fuga (DIF), a distância à qual um organismo começa a fugir de uma ameaça que se aproxima, tem sido utilizada para indicar o nível de medo do animal e um modo para se examinar fatores que influenciam nas decisões de fuga. Aqui nós investigamos como a DIF do peixe cirurgião, Acanthurus bahianus , responde à presença de pescadores subaquáticos em uma tradicional área de pesca no nordeste do Brasil. Especificamente, investigamos se a DIF foi influenciada pelo tamanho do corpo e do grupo; pela heterogeneidade das espécies na formação de grupos; e pela distância para refúgio. Diferenças significativas na DIF foram observadas com o aumento no tamanho do corpo. Nós não encontramos nenhuma relação significativa da DIF com o tamanho ou formação do grupo, nem com a distância para refúgio. Preferências na formação de grupos com A. bahianus foram observadas entre algumas espécies,e maiores DIF foram associadas com substratos menos abrigados. Resultados obtidos aqui suportam teorias sugerindo que pescadores subaquáticos influenciam no comportamento dos peixes. Nós destacamos que pesquisas futuras devem focar nos impactos indiretos da pesca subaquática na estrutura das comunidades marinhas, enfatizando o comportamento anti-predador de peixes juvenis e adultos alvo da pesca.
Palavras-chave
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
LILACS
Assunto principal:
Comportamento Predatório
/
Peixes
Tipo de estudo:
Prognostic_studies
Limite:
Animals
Idioma:
En
Revista:
Neotrop. ichthyol
Assunto da revista:
BIOLOGIA
/
BIOLOGIA MOLECULAR
/
FISIOLOGIA
/
GENETICA
/
SAUDE AMBIENTAL
/
ZOOLOGIA
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil