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Coloração da Superfície Ocular por RosaBengala e o Diagnóstico do Olho Seco / Rose Bengal Staining of the Ocular Surface and the Diagnosis of Dry Eye
Queiroga, Isabella Bezerra Wanderley de; Diniz, Margareth de Fátima Formiga Melo.
Afiliação
  • Queiroga, Isabella Bezerra Wanderley de; s.af
  • Diniz, Margareth de Fátima Formiga Melo; Universidade Federal da Paraíba. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Ciências Farmacêuticas. Joao Pessoa. BR
Rev. bras. ciênc. saúde ; 12(1): 95-102, 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-796686
Biblioteca responsável: BR8.1
RESUMO
Desde 1933, quando em um trabalho pioneiro Sjõgrendescreveu a coloração da zona exposta interpalpebral porrosa bengala como um sinal característico da deficiêncialacrimal, sugerindo que eram coradas células mortas oudesvitalizadas, a positividade desse padrão de impregnaçãopelo corante vem sendo utilizada como um critério diagnósticopara o olho seco. Material e

Métodos:

A solução de rosabengala é instilada no saco conjuntival inferior. Depois de 15segundos, a conjuntiva é examinada utilizando-se iluminaçãoatravés de um filtro verde. Admite-se que o corante demonstredano à superfície ocular ao impregnar-se em células mortase degeneradas. A intensidade de coloração da zonainterpalpebral é quantificada em graus que variam de 1 a 3.Aplicação A utilização da coloração da superfície ocular porrosa bengala como critério diagnóstico para o olho secorequer um melhor estudo dos possíveis padrões que aimpregnação por esse corante pode assumir face àdiversidade de causas dessa condição clínica, o que só épossível a partir de uma padronização da técnica do examee da utilização de método de avaliação que considere asuperfície ocular em sua totalidade, e não apenas a zonainterpalpebral...
ABSTRACT
Since the pioneering study published in 1933 in which Sjõgrendescribed rose bengal staining of the exposed interpalpebralzone of the eye as being a characteristic sign of teardeficiency and speculated that the stained cells consisted ofdead or devitalized cells, positivity for this staining patternhas been used as a criterion for the diagnosis of dry eye.Material and

Methods:

Rose bengal solution is instilled intothe lower conjunctiva sac. After 15 seconds, the conjunctivais examined by light passed through a green filter. Rose bengalstain is assumed to demonstrate ocular surface damage bybeing taken up into dead and degenerate cells. The intensityof staining of the interpalpebral zone is quantified into gradesranging from 1 to 3. Application The use of rose bengalstaining of the ocular surface as a diagnostic criterion fordry eye requires further investigation into the possiblestaining patterns that may result from use of this dye in viewof the different etiologies responsible for this clinical condition.Further investigation is only possible following standardizationof the techniques used in the test and implementation of anevaluation system that takes into consideration not only theinterpalpebral zone, but the entire ocular surface...
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Rosa Bengala / Ceratoconjuntivite Seca / Diagnóstico Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. bras. ciênc. saúde Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal da Paraíba/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Rosa Bengala / Ceratoconjuntivite Seca / Diagnóstico Tipo de estudo: Estudo diagnóstico Limite: Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. bras. ciênc. saúde Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2008 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal da Paraíba/BR
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