Your browser doesn't support javascript.
loading
EVALUATION OF POST-SURGICAL MANAGEMENT OF FRAGILITY FRACTURES.
Pedro, João Carlos; Nicolau, Roberto Bezerra; Offenbacher, Renato Watoniki; Credidio, Marcos Vinicius; Reis, Fernando Baldy Dos; Cocco, Luiz Fernando.
Afiliação
  • Pedro JC; Universidade Federal de São Paulo, Paulista School of Medicine, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brasil.
  • Nicolau RB; Universidade Federal de São Paulo, Paulista School of Medicine, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brasil.
  • Offenbacher RW; Universidade Federal de São Paulo, Paulista School of Medicine, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brasil.
  • Credidio MV; Universidade Federal de São Paulo, Paulista School of Medicine, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brasil.
  • Reis FBD; Universidade Federal de São Paulo, Paulista School of Medicine, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brasil.
  • Cocco LF; Universidade Federal de São Paulo, Paulista School of Medicine, Department of Orthopedics and Traumatology, São Paulo, SP, Brasil.
Acta Ortop Bras ; 29(3): 137-142, 2021.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-34290560
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a conduta adotada por ortopedistas brasileiros em relação ao tratamento adjuvante após a cirurgia de fraturas de fragilidade. MÉTODOS: Foi aplicado um questionário aos ortopedistas brasileiros. A estatística foi realizada no programa SPSS 16.0. RESULTADOS: Foram analisados 257 participantes. A maioria dos participantes 90,7% (n = 233) relataram atender os pacientes com fraturas e 62,3% (n = 160) relataram tratar. Os tratamentos mais indicados foram a suplementação de vitamina D (22,6%; n = 134) e de cálcio (21,4%; n = 127). De acordo com a comparação médicos experientes (n = 184) versus médicos residentes (n = 73), a rotina de fraturas de fragilidade foi mais observada por médicos residentes (98,6%; n = 72) que por médicos experientes (87,5%; n = 161), p = 0,0115. Enquanto a conduta de tratamento foi mais relatada por médicos experientes (63,6%; n = 117) versus médicos residentes (58,9%; n = 43), p = 0,004. A maior proporção de médicos experientes (21,4%; n = 97) indicaram o tratamento com bifosfatos versus médicos residentes (14,2%; n = 20), p = 0,0266. CONCLUSÃO: Apesar da maioria dos profissionais prescreverem um tratamento após a cirurgia de fraturas de fragilidade, cerca de 40% dos profissionais ainda não tratam, sendo observadas diferenças em relação à experiência. Neste contexto, reforçamos a importância da prevenção secundária na conduta de fraturas de fragilidade. Nível de Evidência II, Estudo prospectivo comparativo.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies Idioma: En Revista: Acta Ortop Bras Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Tipo de estudo: Observational_studies Idioma: En Revista: Acta Ortop Bras Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Brasil