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The reality of epilepsy in primary care in Rio de Janeiro: the importance of educational projects for better patient care.
Lessa, Vanessa Cristina Colares; Martins, Marília Bezerra Magalhães; Vidal, Alexandra Seide Cardoso; Araujo, Leonardo Alves; D'Andrea Meira, Isabella.
Afiliação
  • Lessa VCC; Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, Departamento de Epilepsia, Rio de Janeiro RJ, Brazil.
  • Martins MBM; Santa Casa da Misericórdia de São Paulo, Departamento de Epilepsia, São Paulo SP, Brazil.
  • Vidal ASC; Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, Departamento de Epilepsia, Rio de Janeiro RJ, Brazil.
  • Araujo LA; Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, Departamento de Pediatria, Rio de Janeiro RJ, Brazil.
  • D'Andrea Meira I; Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, Departamento de Epilepsia, Rio de Janeiro RJ, Brazil.
Arq Neuropsiquiatr ; 82(8): 1-5, 2024 Aug.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-39038804
ABSTRACT

BACKGROUND:

The Basic Health Unit (Unidade Básica de Saúde - UBS, in Portuguese) is the first point of contact in the public healthcare system for people with epilepsy. Primary care professionals need to appropriately diagnose, treat, and refer, if necessary, to tertiary services.

OBJECTIVE:

To evaluate the knowledge of UBS professionals on the management of patients with epilepsy in Rio de Janeiro.

METHODS:

Online questionnaires were performed on the topic of epilepsy before and after exposure to classes taught by epileptologists.

RESULTS:

A total of 66 doctors participated, 54.5% of whom were residents or trained in family medicine. The majority had from 1 to 3 years of practice. Insecurity prevailed in the management of pregnant women and the elderly. Around 59.1% of the participants referred patients with seizures without examinations. A total of 78% of the participants did not correctly classify seizure types, and 2/3 did not define drug-resistant epilepsy. Induction and broad-spectrum drugs were common. The therapeutic decision depended on availability in the basic health unit (UBS) (81.8%), dosage (60.6%), side effects (34.8%), and age (36.4%). Comorbidities and sex influenced 1/4 of the sample. For 23% of the participants, the type of crisis did not affect the choice. Regarding typical non-pharmacological options, 75% of the participants were aware of cannabidiol, 40.9% of surgery, 22.7% of ketogenic diet, and 22.8% of deep brain stimulation/vagus nerve stimulation (DBS/VNS). A total of 90.2% indicated the need for training.

CONCLUSION:

There are deficits in the knowledge of UBS professionals in the management of epilepsy. Specialized training is imperative to optimize the care offered within SUS.
RESUMO
ANTECEDENTES A Unidade Básica de Saúde (UBS) é o primeiro contato no sistema público de saúde para pessoas com epilepsia. Profissionais de atenção primária precisam diagnosticar, tratar e encaminhar adequadamente, se necessário, a serviços terciários.

OBJETIVO:

Avaliar o conhecimento dos profissionais das UBSs sobre o manejo de pacientes com epilepsia no Rio de Janeiro.

MéTODOS:

Foram realizados questionários online sobre o tema da epilepsia pré e pós exposição a aulas ministradas por epileptólogos.

RESULTADOS:

Participaram 66 médicos, sendo 54,5% residentes ou formados em medicina da família. A maioria tinha de 1 a 3 anos de prática. A insegurança prevaleceu no manejo de gestantes e idosos. Cerca de 59,1% dos participantes encaminhavam pacientes com crises sem exames. Um total de 78% dos participantes não classificou corretamente tipos de crises, e 2/3 não definiram epilepsia farmacorresistente. Fármacos indutores e de amplo espectro foram comuns. A decisão terapêutica dependeu da disponibilidade na Unidade Básica de Saúde (UBS) (81,8%), posologia (60,6%), efeitos colaterais (34,8%) e idade (36,4%). Comorbidades e sexo influenciaram 1/4 da amostra. Para 23% dos participantes, o tipo de crise não afetou a escolha. Quanto a opções não farmacológicas típicas, 75% conheciam o canabidiol, 40,9% a cirurgia, 22,7% a dieta cetogênica, 22,8% a estimulação cerebral profunda/estimulação do nervo vago (ECP/ENV). Um total de 90,2% dos participantes indicou necessidade de treinamento.

CONCLUSãO:

Há déficits no conhecimento dos profissionais das UBSs no manejo da epilepsia. O treinamento especializado é imperativo para otimizar o cuidado oferecido no âmbito do SUS.
Assuntos

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Atenção Primária à Saúde / Epilepsia Limite: Adult / Female / Humans / Male / Middle aged / Pregnancy País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Arq Neuropsiquiatr / Arq. neuropsiquiatr / Arquivos de Neuro-Psiquiatria (Online) Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Alemanha

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Assunto principal: Atenção Primária à Saúde / Epilepsia Limite: Adult / Female / Humans / Male / Middle aged / Pregnancy País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: En Revista: Arq Neuropsiquiatr / Arq. neuropsiquiatr / Arquivos de Neuro-Psiquiatria (Online) Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Alemanha