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Programa domiciliar individualizado via telessaúde para crianças com paralisia cerebral durante a pandemia de COVID-19.
Oliveira, Rachel H S; Mancini, Marisa C; Figueiredo, Priscilla R P; Abrahão, Leonardo C; Reis, Edna A; Gordon, Andrew M; Brandão, Marina B.
Afiliação
  • Oliveira RHS; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil.
  • Mancini MC; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil.
  • Figueiredo PRP; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Associação Mineira de Reabilitação (AMR), Belo Horizonte, MG, Brasil.
  • Abrahão LC; Associação Mineira de Reabilitação (AMR), Belo Horizonte, MG, Brasil.
  • Reis EA; Departamento de Estatística - Instituto de Ciências Exatas. Coordenadora do Projeto LabEst/CECiDa, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil.
  • Gordon AM; Teacher's College, Columbia University, New York, NY, USA.
  • Brandão MB; Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil.
Dev Med Child Neurol ; 2024 Sep 11.
Article em En | MEDLINE | ID: mdl-39259774
RESUMO

OBJETIVO:

Analisar os efeitos de um programa domiciliar individualizado via telessaúde no desempenho de objetivos funcionais de crianças e adolescentes com paralisia cerebral (PC) durante a pandemia de COVID­19.

MÉTODO:

Um estudo de intervenção prospectivo de único grupo com crianças/adolescentes com PC (n = 144; idade mediana = 92 meses [Q1 = 44.0, Q3 = 148.8]; 74 meninos, 70 meninas), representando todos os níveis do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS), participaram de um programa domiciliar de 4 meses no Brasil. Equipes interdisciplinares encorajaram famílias a escolher um objetivo funcional a ser treinado. A Medida Canadense de Desempenho Ocupacional (COPM) foi usada no período pré­intervenção (T1), pós­intervenção (T2) e 3 meses de follow­up (T3). As diferenças nos escores da COPM em T1, T2 e T3 foram avaliadas usando o teste de Friedman. O tamanho de efeito foi calculado usando o teste d de Cohen. Análise univariada foi incluída.

RESULTADO:

Melhoras significativas foram observadas após a intervenção, com manutenção dos escores após 3 meses (p < 0.001; ddesempenho = 1.33; dsatisfação = 1.31). Nenhuma das variáveis testadas (habilidades das crianças, idade, nível educacional do cuidador, percepção de centrado na família e tipo de objetivo) foram significativamente relacionados às mudanças nos escores. INTERPRETAÇÃO O programa domiciliar individualizado via telessaúde pode ser uma intervenção potencial, especialmente para crianças classificadas nos níveis IV e V do GMFCS. Além disso, essa intervenção forneceu uma possível solução para ajudar crianças e suas famílias no desempenho de objetivos funcionais prioritários durante o período de pandemia.

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Dev Med Child Neurol Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Reino Unido

Texto completo: 1 Coleções: 01-internacional Base de dados: MEDLINE Idioma: En Revista: Dev Med Child Neurol Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil País de publicação: Reino Unido