Speech perception in the Specific Learning Disorder with and without Persistent Speech Sound Disorder. / Percepção de fala no transtorno específico da aprendizagem com e sem transtorno persistente dos sons da fala.
Codas
; 36(5): e20240034, 2024.
Article
em Pt, En
| MEDLINE
| ID: mdl-39383356
ABSTRACT
PURPOSE:
Investigate if speech perception skills can differentiate school children with Specific Reading Disorders (SRD) with and without Persistent Speech Sound Disorders (PSSD).METHODS:
80 children, regularly enrolled in the 2nd (N=1), 3rd (N=28), 4th (N=29), 5th (N=15) and 6th (N=7) grades participated in the study. Control Group (CG) (N=48) no complaints, no speech alteration; and Resarch Group (RG) (N=32) - with SRD, RGI (N=15) without PSSD and RGII (N=17) with PSSD. Two tests evaluated auditory input reception Simplified evaluation of auditory processing; and Perception task of nonwords, with Portuguese language structure (DNPLS). Data was analyzed by Likelihood Ratio Test, Kruskal-Wallis test, Dunn test with Bonferroni correction, Mann-Whitney test, Spearman correlation, and construction of a ROC curve to obtain a threshold value for the correct answers in the perception of non-words test.RESULTS:
Control and RGI showed higher correct answer scores than RGII. There was no difference between the correct answer distributions of the Control and RGI, and RGI and RGII in the test of DNPLS and the number of correct answers in the CG was higher than in the RGII.CONCLUSION:
The ability to discriminate non-words enabled the differentiated between school-aged children with SRD associated with PSSD and typical children, thus characterizing this group for presenting a number of correct answers lower than 30.5, considering the task proposed to discriminate non-words. These results suggest that the presence of PSSD worsens the performance in speech perception of the schoolchildren with SRD.RESUMO
OBJETIVO:
Investigar se a habilidade de percepção de fala pode diferenciar escolares com Transtorno específico de aprendizagem (TAp) com e sem Transtorno Persistente dos Sons da Fala (TPSF).MÉTODO:
Participaram da pesquisa 80 crianças, regularmente matriculadas no 2º (N=1), 3º (N=28), 4º (N=29), 5º (N=15), e 6º (N=7) anos, assim reunidos Grupo Controle (N= 48) - sem queixas, sem alteração de fala; e Grupos Pesquisa (N = 32) - com TAp, sendo GPI (N = 15) sem TPSF e, GPII (N = 17), com TPSF. Duas provas avaliaram input auditivo Avaliação simplificada do processamento auditivo; e Tarefa de percepção de pseudopalavras com estrutura da língua portuguesa - TDP. Os dados foram analisados pelos testes Razão de Verossimilhanças, Kruskal-Wallis, Dunn com correção de Bonferroni, Mann-Whitney, correlação de Spearman, além da construção de uma curva ROC para obter um valor de corte para o número de acertos na prova de percepção de não palavras.RESULTADOS:
Controle e GPI mostraram maiores escores de acerto que GPII. Não houve diferença entre as distribuições de acertos do Controle e GPI e do GPI e GPII na TDP e o número de acertos do GC foi maior que o do GPII.CONCLUSÃO:
A habilidade de discriminação de pseudopalavras diferenciou os escolares com TAp e TPSF das crianças sem TPSF, caracterizando, assim esse grupo por apresentar número de acertos menor que 30,5, considerada a tarefa proposta para discriminar pseudopalavras. Esses resultados sugerem que a presença do TPSF piorou o desempenho em percepção de fala dos escolares com TAp.
Texto completo:
1
Coleções:
01-internacional
Base de dados:
MEDLINE
Assunto principal:
Percepção da Fala
/
Transtorno Fonológico
Limite:
Child
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
/
Pt
Revista:
Codas
Ano de publicação:
2024
Tipo de documento:
Article
País de afiliação:
Brasil
País de publicação:
Brasil