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Durability of anti-Spike antibodies in the infant after maternal COVID-19 vaccination
Preprint
em Inglês
| medRxiv
| ID: ppmedrxiv-21266415
ABSTRACT
COVID-19 vaccination in pregnancy generates functional anti-Spike IgG antibodies that are known to cross the placenta. However, the durability of vaccine-induced maternal anti-S IgG in infant circulation, and how it compares to durability of antibody from maternal natural infection, is unknown. We quantified anti-S IgG in 92 2-month and 6-month-old infants whose mothers were vaccinated in pregnancy, and in 12 6-month-old infants after maternal natural infection with SARS-CoV-2. In the vaccinated group, 94% (58/62) of infants had detectable anti-S IgG at 2 months, and 60% (18/30) had detectable antibody at 6 months. In contrast, 8% (1/12) of infants born to women infected with SARS-CoV-2 in pregnancy had detectable anti-S IgG at the 6-month timepoint. Vaccination resulted in significantly higher maternal and cord titers at delivery and significantly greater antibody persistence in infants at 6 months, compared to natural infection.
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Texto completo:
Disponível
Coleções:
Preprints
Base de dados:
medRxiv
Tipo de estudo:
Rct
Idioma:
Inglês
Ano de publicação:
2021
Tipo de documento:
Preprint
