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Waiting time and medical consultation length in Manaus metropolitan region, Brazil: a cross-sectional, population-based study, 2015 / Tiempo de espera y duración de la consulta médica en la región metropolitana de Manaus, Brasil: estudio transversal de base poblacional, 2015 / Tempo de espera e duração da consulta médica na região metropolitana de Manaus, Brasil: estudo transversal de base populacional, 2015
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-879
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Objective. To analyze the waiting time and the duration of medical consultations in Manaus metropolitan region, Brazil. Methods. Cross-sectional study conducted with adults living in the region in 2015. The waiting time for consultation and the duration of the consultation in minutes were self-reported by the participants. The analysis was performed by Tobit regression and weighted by the complex design. Results. 4,001 individuals were interviewed. The average waiting time was 125.4 minutes (95%CI 120.2;130.5), while consultation lasted an average of 52.5 minutes (95%CI 48.0;57.0). Women, poor people, low-educated people, indigenous individuals, countryside residents, people without health insurance, and individuals consulted by gynecologists waited longer for the consultation (p <0.05). Consultation time was shorter with non-white people, with poor health status and with health insurance (p <0.05). Conclusion. The length of the medical consultation was on average half the waiting time. Social inequalities were observed in these times.
RESUMO
Objetivo. Analisar o tempo de espera e a duração de consulta médica na região metropolitana de Manaus, Brasil. Métodos. Estudo transversal, realizado com adultos residentes na região em 2015. O tempo de espera para consulta e a duração da consulta, em minutos, foram referidos pelos participantes. A análise foi realizada por regressão de Tobit e ponderada pelo desenho amostral. Resultados. Foram entrevistados 4.001 indivíduos. O tempo médio de espera foi de 125,4 minutos (IC95%120,2;130,5), enquanto a consulta durou, em média, 52,5 minutos (IC95%48,0;57,0). Mulheres, pessoas pobres, pessoas com baixa escolaridade, indígenas, residentes em municípios do interior, sem seguro de saúde e atendidos por ginecologistas esperaram mais pela consulta (p<0,05). O tempo de consulta foi menor em pessoas não brancas, com estado de saúde ruim e com plano de saúde (p<0,05). Conclusão. A consulta médica durou, em média, metade do tempo de espera. Observaram-se iniquidades sociais nesses períodos de tempo.


Texto completo: Disponível Coleções: Preprints Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.8 Atingir a cobertura universal de saúde / Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Coordenação Multissetorial / Objetivo 11 Desigualdades e iniquidades na saúde Base de dados: SciELO Preprints Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência Aspecto: Equidade e iniquidade / Preferência do paciente País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Preprint

Texto completo: Disponível Coleções: Preprints Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.8 Atingir a cobertura universal de saúde / Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Coordenação Multissetorial / Objetivo 11 Desigualdades e iniquidades na saúde Base de dados: SciELO Preprints Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência Aspecto: Equidade e iniquidade / Preferência do paciente País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Preprint
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