Epistemologia do sujeito em psicanálise
Alter
; 13(1): 19-31, jan. -abril 1983.
Artigo
em Português
| Index Psicologia - Periódicos
| ID: psi-27553
Biblioteca responsável:
BR85.1
Localização: BR85.1; USP/IP/SBD / BR27.1; PUC-CAMPINAS/SBI
RESUMO
Desde Freud, a cientificidade da Psicanálise preocupa os psicanalistas, tanto quanto os epistemólogos. Neste trabalho, mostra-se que muitas das críticas endereçadas à Psicanálise são improcedentes, vez que não assediam a sua especificidade. Tenta-se definir seu lugar e sua configuração no campo da Ciência e frente à Filosofia. Visto seu objeto, o inconsciente, e o sujeito constituído pela incidência do significante, ela falta à Ciência e à Filosofia, e é nesta falta radical que ela mesma se constitui, afora das balizas cartesianas. A novidade introduzida por Freud reside, pois, no corte que representa diante da Ciência e da Filosofia e dos seus critérios de cientificidade; nelas, o sujeito se faz ausente - condição de sua objetividade - bem como o desejo e o objeto que visa o objeto que sempre falta, negatividade do sujeito que nenhuma disciplina científica senão a Psicanálise tem pretensão de focalizar (AU)
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Coleções:
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Brasil
Base de dados:
Index Psicologia - Periódicos
Idioma:
Português
Revista:
Alter
Ano de publicação:
1983
Tipo de documento:
Artigo
Instituição/País de afiliação:
Universidade Federal da Paraíba/Brasil
/
Universidade de Brasília/Brasil